outubro 2024

Imagem: GMM's

Um novo malware chamado "BlackSnake" está preocupando especialistas em cibersegurança ao ser capaz de roubar informações financeiras e apagar dados de smartphones após suas atividades. Descoberto por pesquisadores da empresa Cybershield, o BlackSnake tem como alvo principal dispositivos Android e utiliza táticas sofisticadas de ataque.

De acordo com os especialistas, o malware se espalha por meio de "phishing" via e-mail e SMS, disfarçando-se como aplicativos legítimos de segurança, como MobileGuard, SafeDefender e até variações do conhecido McAfee Antivirus. Após a instalação, o BlackSnake solicita permissões avançadas de acessibilidade, o que lhe concede controle total sobre o dispositivo. A partir daí, ele começa a monitorar o aparelho, capturando credenciais bancárias, interceptando mensagens e até gravando a tela. O malware também é capaz de contornar mecanismos de autenticação de dois fatores, permitindo o roubo de informações sensíveis com facilidade.

Para executar o roubo de dinheiro, o BlackSnake induz os usuários a acessar seus aplicativos bancários com notificações fraudulentas. Enquanto isso, em segundo plano, ele intercepta e transfere quantias significativas sem o conhecimento da vítima. Em casos documentados, foram relatadas perdas superiores a R$ 100 mil.

Uma vez concedida a permissão de administrador ao malware, o BlackSnake pode até limpar remotamente todos os dados do dispositivo infectado, dificultando a recuperação de informações e rastreamento da atividade maliciosa. Embora sua principal área de atuação seja a Europa, especialmente países como França e Alemanha, o software está se espalhando rapidamente.

A recomendação das autoridades e especialistas é clara: nunca clicar em links ou baixar aplicativos de fontes não confiáveis, além de manter os dispositivos sempre protegidos com softwares atualizados e ferramentas de verificação, como o Google Play Protect, que já está preparado para bloquear o BlackSnake.

Imagem: image generator (Chat GPT)

A Meta AI é a divisão de inteligência artificial da Meta (anteriormente Facebook), uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. Ela tem como objetivo avançar o campo da inteligência artificial para impactar de forma positiva a vida das pessoas e melhorar as experiências digitais nos produtos da empresa, como Facebook, Instagram, WhatsApp e o metaverso em desenvolvimento. A Meta AI se concentra em uma ampla gama de subcampos da IA, como aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural (NLP), visão computacional, robótica e IA ética.

Uma das principais contribuições da Meta AI é o desenvolvimento de modelos de linguagem natural, como o próprio ChatGPT, sistemas de recomendação mais precisos e personalizados, além de melhorias na moderação de conteúdo. Esses modelos são projetados para facilitar a comunicação entre usuários, ajudar empresas a interagir melhor com seus clientes e proporcionar uma navegação mais segura e otimizada nas redes sociais.

Imagem: Llama 3.2 da Meta Ia no WhatsApp

Além disso, a Meta AI está fortemente envolvida na pesquisa de IA responsável e ética, visando minimizar preconceitos e promover transparência e equidade nos sistemas de IA. Isso inclui iniciativas para garantir que os modelos aprendam a tomar decisões de maneira justa e que o desenvolvimento de IA seja feito com respeito à privacidade dos usuários e à diversidade cultural.

Imagem: Llama 3.2 da Meta Ia no WhatsApp

A Meta também tem investido em parcerias com universidades e centros de pesquisa, apoiando a comunidade científica com ferramentas de código aberto, bibliotecas e publicações de artigos acadêmicos. Com o lançamento de tecnologias para o metaverso, a Meta AI tem um papel crucial no desenvolvimento de IA que permita interações imersivas e realistas nesse novo ambiente digital.

Imagem: Llama 3.2 da Meta Ia no WhatsApp

Em resumo, a Meta AI está na vanguarda da pesquisa e desenvolvimento em inteligência artificial, buscando revolucionar as interações digitais e moldar o futuro da tecnologia por meio de soluções avançadas e éticas.

Confira o vídeo sobre a Meta IA no WhatsApp:

Figuras como Piccolo, Super Boo e Androide 18 ganham novas interpretações em 3D hiper-realistas nas redes sociais.

Dragon Ball, uma das franquias mais influentes da cultura pop japonesa, continua a inspirar artistas e fãs ao redor do mundo. A série, que acompanha a saga de guerreiros poderosos como Goku, Vegeta e Gohan, tornou-se um marco para gerações de admiradores de mangás e animes. Agora, esses personagens icônicos ganham uma nova vida nas mãos de um talentoso artista 3D.

O designer conceitual Oscar Perez Ayala (@oscar3d1996) compartilhou em sua conta no Instagram uma série de imagens impressionantes, onde recria figuras clássicas como Androide 18, Dr. Gero e Super Boo com um toque hiper-realista. Usando sua habilidade em modelagem digital, Ayala oferece uma nova perspectiva sobre os personagens criados por Akira Toriyama, transformando-os em versões mais detalhadas e próximas da realidade. Confira abaixo as incríveis criações que estão conquistando os fãs de Dragon Ball.

Androide 18
@oscar3d1996

Kami-Sama
@oscar3d1996

Androide 19
@oscar3d1996

Nappa
@oscar3d1996

Dr. Gero
@oscar3d1996

Yamcha
@oscar3d1996

Super Boo
@oscar3d1996

Kuririn
@oscar3d1996

Piccolo Daimaoh
@oscar3d1996

Dendê
@oscar3d1996


        O YouTube está constantemente inovando suas plataformas e funcionalidades, buscando oferecer novas formas de engajamento e expressão para seus criadores de conteúdo. Uma dessas inovações são os **Shorts**, vídeos curtos que estão ganhando cada vez mais popularidade. A partir de **15 de outubro de 2024**, os criadores poderão enviar **Shorts com até três minutos de duração**, proporcionando mais tempo para contar histórias, demonstrar criatividade e alcançar o público de maneira dinâmica e envolvente.

Qualificação de Shorts de até três minutos
Com essa atualização, todo o conteúdo enviado ao YouTube após essa data e que tiver "formato quadrado ou vertical" e "duração de até três minutos" será automaticamente categorizado como "Shorts". Isso significa que vídeos que atendam a esses critérios poderão aparecer no "Feed dos Shorts", onde é possível explorar um grande volume de vídeos curtos com uma interface de rolagem contínua.

Além disso, esses Shorts serão elegíveis para "monetização" por meio do "modelo de participação na receita", proporcionando mais oportunidades de geração de receita para os criadores. Essa mudança é especialmente importante para quem usa o YouTube como uma plataforma de negócios ou busca gerar uma renda complementar a partir do conteúdo.


Por outro lado, os vídeos que foram enviados "antes de 15 de outubro de 2024", mesmo que estejam dentro do limite de três minutos, continuarão sendo considerados "vídeos longos", ou seja, não serão reclassificados como Shorts automaticamente. No entanto, esses vídeos ainda podem ser monetizados pelo modelo de receita tradicional da plataforma, através da exibição na página principal do YouTube.

 Envio de Shorts de até três minutos
Uma observação importante para os criadores de conteúdo é que, no momento, "a câmera do Shorts no aplicativo móvel do YouTube" ainda não permite a criação de vídeos com três minutos de duração diretamente pelo app. Para aqueles que desejam criar Shorts mais longos, é necessário usar o "YouTube Studio" em "computadores ou dispositivos móveis". Esse processo é relativamente simples e permite o upload de vídeos diretamente no formato de Shorts, oferecendo flexibilidade para criadores que preferem editar seus conteúdos fora do app, em softwares mais robustos.

Conteúdo reivindicado por terceiros em Shorts com mais de um minuto
O YouTube também implementou uma política rigorosa em relação a "Shorts com mais de um minuto" que têm "reivindicações ativas do Content ID", o sistema que protege direitos autorais na plataforma. Se um Short de mais de um minuto for identificado como tendo conteúdo protegido por direitos autorais, seja por meio de reivindicações manuais ou automáticas, ele será "bloqueado globalmente". Isso significa que o público não poderá assistir ao vídeo, ele não será recomendado pelo algoritmo do YouTube e não estará qualificado para gerar receita até que a reivindicação seja resolvida.

Caso o criador de conteúdo receba uma reivindicação, ele terá algumas opções: pode remover o trecho do vídeo que infringe os direitos autorais ou, se acreditar que a reivindicação é indevida, pode abrir uma disputa. Quando a disputa for resolvida, o vídeo será "reinstaurado" e, se for o caso, poderá ser monetizado.

Essa política é uma maneira de equilibrar a liberdade criativa dos usuários com a proteção dos direitos de propriedade intelectual de terceiros. É importante destacar que, embora o vídeo seja bloqueado até que a reivindicação seja resolvida, "não haverá penalidades ao canal" envolvido, o que dá aos criadores uma certa segurança ao lidar com reivindicações de conteúdo.

Limitações para Shorts com menos de um minuto
Para os "Shorts com menos de um minuto", não houve mudanças significativas nas políticas. Eles continuam sendo elegíveis para aparecer no feed de Shorts e seguem as mesmas diretrizes de qualificação de conteúdo, especialmente em relação ao uso de músicas protegidas por direitos autorais. Criadores que optarem por usar faixas licenciadas dentro dessa categoria precisam estar cientes das restrições impostas para monetização.

Conclusão
A introdução dos "Shorts de até três minutos" é um marco importante para o YouTube, oferecendo mais espaço para a criatividade e permitindo que os criadores tenham um alcance ainda maior. Com essa extensão de tempo, os vídeos curtos poderão ganhar mais profundidade, abrindo novas possibilidades para conteúdo educativo, de entretenimento e até mesmo de marketing.

Ao mesmo tempo, a plataforma mantém sua postura firme em relação aos direitos autorais, garantindo que o conteúdo protegido seja devidamente controlado sem prejudicar os criadores de forma indevida. Essa combinação de maior liberdade criativa e controle sobre a propriedade intelectual torna o YouTube um ambiente mais equilibrado para criadores, espectadores e detentores de direitos autorais.

Com todas essas mudanças, os criadores têm à sua disposição ferramentas ainda mais poderosas para alcançar seu público e monetizar seu conteúdo, tornando o YouTube Shorts uma plataforma de grande potencial tanto para iniciantes quanto para criadores experientes.

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