Imagem: Reprodução/Nicewalp
Às 12h (horário de Brasília) do dia 24 de junho, a Microsoft apresentará, em evento, o "vem por aí" para seu sistema operacional. Rumores indicam que, em vez de apenas uma atualização para o Windows 10, a empresa lançará o Windows 11, pois a animação que divulgou exibe duas colunas verticais projetadas em uma superfície semelhantes ao número.
Yusuf Mehdi, executivo da companhia, postou em seu perfil no Twitter que "nunca esteve tão empolgado com uma nova versão do Windows desde o Windows 95", dando força à teoria. Além disso, Satya Nadella, CEO da big tech, prometeu que será "um dos updates mais significativos da última década", assim como Panos Panay, chefe-executivo, falou sobre a "próxima geração" do SO.
De todo modo, sabe-se que as novidades virão de um projeto, por enquanto, chamado de Sun Valley, ao qual a Microsoft se refere como um "rejuvenescimento visual arrebatador" de sua solução para PCs — e espera-se mudanças radicais a caminho, muitas delas originadas do Windows 10X, descontinuiado pela gigante.
Para quem usa e para profissionais
Um novo menu inicial, ícones de sistema inéditos, cantos arredondados nos elementos e integração de aplicativos são algumas das expectativas, que vão além de simples alterações de interface. Também são esperadas correções de problemas persistentes relacionados à exibição de programas em vários monitores, o recurso de HDR do Xbox Auto e melhorias no suporte de áudio Bluetooth.
Aliás, considerando que Satya Nadella garantiu o desbloqueio de "maiores oportunidades econômicas para desenvolvedores e criadores", outro produto que pode receber atenção é a loja da Microsoft.
A expectativa é de que ela permitirá a submissão de qualquer ferramenta, incluindo navegadores e plataformas de comércio de terceiros, eliminando, assim, a obrigatoriedade da cobrança de uma fatia dos ganhos (por exemplo, os 12% já anunciados para quem desejar apostar nela, no caso de jogos).
Mudanças podem ir muito além do visual.
Fonte: Reprodução/Microsoft
Se todas essas previsões se concretizarem, é possível que o Windows 10 não seja sua "última versão", conforme apontado pela própria companhia, e que a empresa renove seu interesse na plataforma, tendo em vista o crescimento de uso apresentado durante a pandemia.
Isso, por fim, impulsionaria a venda de hardwares, uma vantagem e tanto para outras fabricantes.
Fontes: The Verge
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.