Nos Siga no Mastodon / Nos Siga no Discord MultiMidia Info

MultiMidia Info

Abra a sua conta aqui Desbloqueie recompensas exclusivas ao ingressar na Bybit.
Se preferir navegue por Categoria

Fonte: Izabelly Mendes

A realidade aumentada (RA) deixou de ser apenas uma tecnologia futurista para se tornar uma das ferramentas mais poderosas no marketing digital. No Instagram, especialmente, ela tem transformado a forma como marcas se conectam com seus públicos, oferecendo experiências interativas, criativas e memoráveis. Essa evolução não apenas melhora o engajamento, como também redefine a relação entre consumidores e empresas dentro da rede social mais visual do mundo.

Um dos principais impactos da RA no Instagram é a possibilidade de criar filtros e efeitos interativos personalizados. Esses recursos permitem que os usuários testem virtualmente produtos, simulem maquiagens, experimentem óculos ou até mesmo vejam como os móveis ficariam em seus ambientes. Esse tipo de experiência imersiva reduz barreiras de compra, pois o cliente consegue visualizar o produto em si antes de adquirir, gerando mais confiança e diminuindo a taxa de devoluções.

Outro ponto essencial é o engajamento. Campanhas com RA no Instagram tendem a ser mais compartilhadas, justamente por seu caráter lúdico e inovador. Quando o usuário se diverte utilizando um filtro exclusivo de uma marca, ele se torna parte da narrativa da campanha e se transforma em multiplicador espontâneo daquela mensagem. Esse engajamento orgânico amplia o alcance sem que seja necessário um investimento proporcional em mídia paga, criando um efeito de viralização natural.

Além disso, a realidade aumentada cria uma experiência de branding diferenciada. Não se trata apenas de mostrar um produto, mas de inserir a marca no cotidiano do consumidor de forma envolvente. O usuário deixa de ser um espectador passivo e passa a interagir ativamente com a campanha. Essa imersão fortalece a lembrança da marca e gera vínculos emocionais mais sólidos. Para marcas voltadas à Geração Z e aos millennials, que valorizam autenticidade e inovação, essa estratégia é especialmente eficaz.

Do ponto de vista estratégico, o Instagram impulsiona ainda mais a RA ao integrar esses recursos às suas ferramentas de anúncios. Empresas podem patrocinar filtros, segmentar públicos e ampliar a distribuição de forma direcionada. Combinado a métricas detalhadas, como tempo de uso do filtro e interações, os dados obtidos permitem ajustes em tempo real, otimizando campanhas com base em comportamentos reais dos usuários.

Há também o aspecto competitivo. Em um ambiente saturado de conteúdos, a RA se tornou um diferencial que permite às marcas se destacarem. Enquanto posts estáticos competem por atenção, experiências imersivas prendem o olhar e prolongam o tempo de interação. Isso faz com que empresas inovadoras criem campanhas mais memoráveis, elevando o padrão de comunicação dentro da plataforma.

Por fim, o futuro aponta para uma expansão ainda maior. Com a evolução do metaverso e da inteligência artificial, a RA no Instagram tende a se tornar mais sofisticada e integrada. Imagine campanhas que misturam filtros com ambientes virtuais inteiros ou que conectam experiências no Instagram com eventos presenciais por meio de QR Codes interativos. As marcas que investirem nessa frente hoje estarão à frente na corrida pela atenção digital de amanhã.!

Em resumo, a realidade aumentada no Instagram não é apenas uma tendência passageira, mas uma revolução no marketing digital. Ela transforma consumidores em participantes ativos, cria experiências memoráveis e coloca as marcas em posição de destaque em meio ao excesso de informações. Quem souber explorar essa tecnologia de forma criativa e estratégica terá em mãos uma das ferramentas mais eficazes para construir engajamento e lealdade no mundo digital.


Fonte: Izabelly Mendes

Durante décadas, a televisão foi o grande centro de entretenimento e informação no mundo. Era em frente à TV que famílias se reuniam para assistir novelas, telejornais, programas de auditório e transmissões esportivas. Mas nos últimos anos, uma revolução silenciosa – e agora escancarada – mudou radicalmente esse cenário: o Tik Tok. A plataforma chinesa, que nasceu com vídeos curtos e aparentemente despretensiosos, transformou a forma como consumimos conteúdo, desafiando a supremacia da TV e, em muitos casos, tornando-a obsoleta para as novas gerações.

O declínio do modelo tradicional
O modelo televisivo sempre se baseou em grades fixas, intervalos comerciais longos e uma linguagem padronizada. Durante décadas, isso funcionou bem. Porém, no ritmo frenético da era digital, esse formato passou a ser visto como engessado. A audiência jovem não quer esperar o horário da novela, muito menos suportar dez minutos de comerciais para voltar ao programa. Querem acesso imediato, conteúdo rápido e adaptado aos seus interesses.

A TV tentou se adaptar com reality shows, programas interativos e transmissões ao vivo em múltiplas telas. No entanto, perdeu espaço para plataformas digitais, e entre elas, nenhuma foi tão impactante quanto o Tik Tok.

TikTok: o novo centro do entretenimento
O TikTok não apenas atraiu milhões de usuários; ele criou uma nova lógica de consumo. A rolagem infinita, os algoritmos ultrapotentes e a diversidade de criadores fazem com que cada usuário receba uma “TV personalizada”, moldada ao seu gosto. Isso cria uma relação de vício e engajamento que a televisão jamais conseguiu reproduzir.

Além disso, o TikTok transformou qualquer pessoa em potencial produtor de conteúdo. Se antes a televisão concentrava poder em grandes emissoras e apresentadores renomados, agora um adolescente com um celular pode ter mais audiência do que um programa inteiro em horário nobre. O poder saiu das mãos de poucos e foi distribuído em escala global.

A TV luta para sobreviver
As emissoras de TV, percebendo essa mudança, tentam migrar para o digital. Muitas já produzem cortes de programas especialmente para o TikTok, enquanto jornalistas e apresentadores abrem perfis para se manter relevantes. A televisão deixou de ser o centro e passou a ser uma “fonte secundária” de conteúdo, que depois é adaptado e redistribuído nas redes sociais.

Outro ponto é que as marcas também mudaram suas estratégias. Se antes investir em um comercial em horário nobre era a maior aposta de publicidade, hoje campanhas virais no TikTok trazem resultados muito mais expressivos, principalmente no público jovem. Isso enfraquece ainda mais o modelo televisivo, que dependia majoritariamente da venda de espaços publicitários.

O futuro do entretenimento
A grande questão que se impõe não é mais se o TikTok vai substituir a TV, mas como o entretenimento vai se reconfigurar. Plataformas digitais se tornaram o principal palco de disputas por atenção, enquanto a televisão, aos poucos, ocupa um papel mais de “fundo cultural” do que de protagonista.

O consumo sob demanda, a rapidez da informação e a interação em tempo real já são características que moldam o futuro. Lives no TikTok com milhões de espectadores simultâneos já rivalizam com transmissões televisivas históricas. Ao mesmo tempo, memes, trends e desafios substituem novelas e programas como referência cultural coletiva.

Uma mudança irreversível
O que vemos hoje é mais do que uma simples troca de plataformas: é uma mudança estrutural no comportamento humano. A TV nos acostumou a ser passivos, sentados esperando o conteúdo chegar. O TikTok nos ensinou a escolher, interagir, criar e viralizar. 

O resultado é que o entretenimento nunca mais será o mesmo. A televisão, como conhecíamos, dificilmente terá o mesmo impacto cultural que já teve. O TikTok não apenas está “matando” a TV, mas também criando um novo ecossistema de mídia, onde o tempo é curto, a atenção é disputada e o público é, ao mesmo tempo, espectador e protagonista.

Conclusão: O TikTok não é apenas uma plataforma de vídeos curtos; é um fenômeno cultural que redesenhou o entretenimento mundial. A televisão, símbolo de uma era, agora luta para se adaptar a um mundo em que a atenção não dura mais que alguns segundos e onde cada pessoa carrega sua própria “emissora” no bolso. O futuro pertence ao imediatismo, à criatividade e à capacidade de se reinventar. E nisso, o TikTok já saiu na frente.

Via: Insta Save

Fonte: Izabelly Mende

Durante anos, o marketing digital e as redes sociais foram dominados por grandes influenciadores, nomes que acumulavam milhões de seguidores e ditavam tendências em praticamente todos os setores. Marcas investem fortunas em campanhas com essas personalidades, acreditando que o alcance massivo era a chave para conquistar consumidores. Porém, nos últimos tempos, esse modelo começou a dar sinais de desgaste. O público passou a questionar a autenticidade dos conteúdos, enxergando nos grandes influenciadores mais uma vitrine publicitária do que vozes genuínas. Ao mesmo tempo, uma nova figura emergiu: o chamado “anônimo viral”, usuários comuns que, com um único vídeo ou publicação criativa, conseguem conquistar milhões de visualizações, mudando a lógica da influência online.

O que está acontecendo é uma mudança de comportamento. As novas gerações, em especial a Gen Z, demonstram maior interesse pela espontaneidade e pela identificação real do que pelo status. Enquanto um influenciador consagrado aparece em cenários montados, com campanhas polidas e roteiros cuidadosamente pensados, o “anônimo viral” surge gravando de forma simples, com linguagem direta e despretensiosa. O público enxerga nessa naturalidade uma conexão mais honesta, acreditando que aquilo não está motivado apenas por contratos comerciais, mas sim pela vontade de compartilhar uma experiência, opinião ou até mesmo uma piada do cotidiano.

Outro fator importante é o próprio algoritmo das plataformas. Redes como Tik Tok, YouTube Shorts e até mesmo o Instagram com os Reels passaram a privilegiar conteúdos que retêm a atenção, independentemente de quem posta. Isso significa que um perfil sem seguidores pode competir em pé de igualdade com uma celebridade digital se seu vídeo engajar o público. Essa lógica abriu espaço para que pessoas anônimas viralizassem de maneira repentina, conquistando notoriedade momentânea que muitas vezes ultrapassa o impacto de grandes influenciadores em campanhas tradicionais. O algoritmo, em suma, descentralizou a fama.

Do ponto de vista das marcas, essa transformação também é relevante. Investir apenas em grandes influenciadores tornou-se arriscado e caro. Além disso, os consumidores estão cada vez mais céticos quanto a publicidades disfarçadas. Com isso, muitas empresas passaram a apostar no marketing de influência pulverizado, contratando dezenas ou centenas de pequenos criadores, ou até mesmo incentivando conteúdos espontâneos de pessoas comuns. A estratégia de micro e nano influenciadores, somada ao fenômeno dos virais anônimos, se mostra mais efetiva na construção de credibilidade e no aumento da taxa de conversão.

A ascensão do “anônimo viral” também escancara um aspecto sociocultural: a internet deixou de ser um palco exclusivo de celebridades digitais para se tornar um espaço onde qualquer um pode ter seus “15 minutos de fama”. Isso traz uma sensação de igualdade e empoderamento, já que um jovem gravando no quarto pode alcançar a mesma audiência que um influenciador consolidado em uma campanha de milhões. O impacto é tão grande que, em muitos casos, memes e tendências nascem desses anônimos e acabam sendo replicados por celebridades, invertendo a lógica de quem dita a cultura digital.

No entanto, essa efemeridade também tem seus desafios. Enquanto os grandes influenciadores conseguem manter uma carreira estruturada, com contratos de longo prazo, os “anônimos virais” muitas vezes vivem apenas um pico momentâneo de atenção. Poucos conseguem transformar essa visão em algo sustentável, e a maioria retorna ao anonimato depois que a onda passa. Isso mostra que, apesar do poder atual dos virais, a profissionalização e a consistência ainda são determinantes para quem deseja construir uma carreira sólida no ambiente digital. 

Estamos vivendo um ponto de virada: a era dos grandes influenciadores não acabou totalmente, mas perdeu seu reinado exclusivo. A internet agora é um espaço de oportunidades mais democráticas, onde autenticidade e criatividade falam mais alto que números absolutos de seguidores. O futuro da influência digital parece caminhar para um equilíbrio entre os dois mundos — o profissionalismo dos grandes nomes e a espontaneidade dos virais anônimos —, redefinindo a forma como consumimos e nos conectamos no universo das redes sociais.

Fonte: Izabelly Mendes

Nos últimos anos, o Instagram se consolidou como uma das principais vitrines do mundo digital. De um simples app de fotos com filtros vintage, ele evoluiu para um ecossistema completo de influência, negócios, entretenimento e conteúdo. No entanto, nos bastidores dessa popularidade, surge uma pergunta cada vez mais recorrente entre criadores, marcas e usuários: será que o Instagram está ficando saturado?

Essa questão não surge do nada. É fruto de um cenário cada vez mais competitivo, onde o alcance orgânico despenca, a pressão por performance aumenta e as mudanças constantes no algoritmo deixam muitos criadores perdidos. Entender se o Instagram está realmente saturado exige olhar para vários aspectos — do comportamento dos usuários até o impacto das novas plataformas.

O excesso de conteúdo e a fadiga do usuário
Hoje, abrir o Instagram é se deparar com uma enxurrada de conteúdos — vídeos, stories, carrosséis, reels, anúncios, lives, enquetes, áudios, colaborações e muito mais. Essa abundância tem um lado positivo, pois democratiza a criação de conteúdo e dá voz a milhares de pessoas. Porém, também provoca um efeito colateral: a fadiga digital. O usuário sente que está sempre consumindo mais do mesmo, em um mar de conteúdos que competem por segundos de atenção.

A consequência direta disso é a queda no engajamento. Criadores que antes tinham uma base sólida e ativa hoje veem seus likes e comentários diminuírem, mesmo mantendo a qualidade. O público está cansado, disperso e, muitas vezes, migrando para outras plataformas que oferecem uma experiência mais leve, autêntica ou simplesmente nova — como o TikTok ou o BeReal.

A corrida por relevância e o impacto do algoritmo
O algoritmo do Instagram mudou profundamente a dinâmica da plataforma. O que antes era um feed cronológico e previsível se tornou uma seleção automática baseada em interesses, comportamento e interações. Para o usuário comum, isso pode parecer conveniente. Mas para quem produz conteúdo, significa lidar com uma constante instabilidade: um post que viraliza hoje pode ter alcance zero amanhã.

Essa corrida por relevância gera ansiedade e desgaste. Muitos criadores acabam adaptando seu conteúdo ao que o algoritmo “gosta”, perdendo a autenticidade em nome da performance. Isso contribui para uma saturação estética e temática: músicas repetidas, tendências recicladas, formatos idênticos. A criatividade acaba engessada pelas regras invisíveis da entrega.

Concorrência feroz e a profissionalização do conteúdo
Outro fator que alimenta a ideia de saturação é o nível de profissionalização que o Instagram atingiu. Para se destacar hoje, é preciso investir em equipamentos, edição, estratégia, impulsionamento e até equipe. Isso dificulta a vida de quem está começando ou quer usar a plataforma de forma mais casual.

Além disso, o número de criadores e marcas que disputam espaço é gigantesco. Existem nichos saturados, hashtags com milhões de postagens, e uma dificuldade crescente em encontrar um diferencial. O Instagram virou, de certa forma, um campo de batalha onde poucos realmente conseguem crescer sem apoio externo — seja financeiro, técnico ou estratégico.

O Instagram está saturado ou apenas em transição?
Apesar de todos esses sinais, é precipitado decretar que o Instagram está morto ou completamente saturado. A verdade é que ele está passando por uma transição. Plataformas digitais vivem ciclos: auge, estabilização e, muitas vezes, reinvenção. O Instagram já provou sua capacidade de se adaptar — foi assim com o surgimento dos Stories, depois com os Reels, e agora com as funcionalidades voltadas para compras, colabs e inteligência artificial.

O que está ficando saturado talvez não seja a plataforma em si, mas o modelo de uso que imperou nos últimos anos. As fórmulas prontas, os conteúdos previsíveis, o foco exagerado em números. Há espaço para renovação, originalidade e formatos mais humanos. Quem souber navegar essa nova fase com autenticidade, consistência e estratégia ainda pode colher bons frutos por lá.

Conclusão: o futuro ainda é promissor — mas exige mudança
Portanto, a pergunta “o Instagram está ficando saturado?” não tem uma resposta simples. Ele continua sendo uma das redes sociais mais usadas do mundo, com um potencial imenso de alcance e impacto. Mas está claro que o modelo antigo está desgastado e que o público deseja algo diferente — menos perfeição, mais conexão. 

Para marcas e criadores, o desafio está em se reinventar, explorar novos formatos, testar sem medo e, acima de tudo, entender que o digital é dinâmico. Quem insiste nas velhas fórmulas provavelmente sentirá o peso da saturação. Mas quem acompanha as mudanças, ouve sua audiência e arrisca o novo pode descobrir que o Instagram ainda tem muito a oferecer — só que de um jeito diferente do que foi até agora.

Via: Insta Save

Fonte: Izabelly Mendes

No universo do marketing digital e das redes sociais, o ano de 2025 está sendo marcado por uma corrida acirrada pela atenção do público. Plataformas como Instagram, YouTube e TikTok têm impulsionado formatos curtos de vídeo, conhecidos como Reels, Shorts e vídeos rápidos, que dominaram o consumo de conteúdo nos últimos anos. Mas o verdadeiro segredo para alcançar grandes audiências não está apenas na criatividade, e sim na compreensão profunda do algoritmo que determina quem vê o quê e quando.

O algoritmo das plataformas de vídeo curto funciona de maneira sofisticada e personalizada. Cada usuário recebe recomendações baseadas em interações passadas, tempo de visualização, engajamento e até padrões de comportamento implícitos, como a velocidade de rolagem ou a frequência de pausas em determinados conteúdos. Isso significa que um vídeo pode ter desempenho explosivo em algumas contas e praticamente desaparecer em outras, mesmo que o conteúdo seja idêntico. Para marcas e criadores, entender esses sinais é crucial para dominar a visibilidade.

Uma das estratégias centrais é o timing do conteúdo. Reels e Shorts que são lançados nos horários de maior atividade do público-alvo têm muito mais chance de viralizar. Além disso, plataformas valorizam a retenção de audiência: vídeos que conseguem prender o usuário até o final são amplamente promovidos. Isso explica por que vídeos curtos e dinâmicos, com cortes rápidos, música envolvente e ganchos claros nos primeiros segundos, têm mais sucesso do que produções longas ou sem ritmo.

Outro ponto essencial é a consistência na produção. Publicar vídeos de forma regular não só mantém o público engajado, mas também sinaliza ao algoritmo que o criador é ativo, aumentando a probabilidade de recomendação. Criadores que entendem isso e conseguem equilibrar frequência e qualidade conseguem resultados exponenciais. Vale destacar que a experimentação é parte do processo: testar diferentes formatos, efeitos, legendas e temas ajuda a identificar o que gera maior engajamento e retenção.

A interação com a comunidade também influencia fortemente o alcance. Responder comentários, estimular compartilhamentos, salvar conteúdos e gerar debates aumenta a relevância do vídeo. Plataformas interpretam essas ações como sinais de valor social e ampliam a distribuição do conteúdo. Além disso, hashtags estratégicas, legendas otimizadas e chamadas para ação ajudam o algoritmo a categorizar corretamente os vídeos, aumentando a chance de aparecer em feeds segmentados.

Não podemos esquecer que cada plataforma tem suas particularidades. No Instagram, Reels são integrados ao feed e ao Explore, enquanto no YouTube, Shorts contam com um feed próprio que favorece vídeos de alta retenção. TikTok, por sua vez, prioriza relevância, tendências e engajamento instantâneo, tornando a velocidade e a conexão emocional ainda mais importantes. Compreender essas nuances permite que criadores adaptem conteúdos para cada rede, maximizando a visibilidade sem desperdiçar esforço.

Em 2025, dominar Reels, Shorts e o algoritmo significa não apenas criar conteúdo criativo, mas também trabalhar de forma estratégica. É a combinação de análise de dados, psicologia do usuário e storytelling que determina quem alcança milhões de visualizações e quem fica perdido no feed. A era dos vídeos curtos não é apenas sobre viralidade; é sobre construir autoridade, engajamento e presença digital consistente, usando o algoritmo a favor de quem entende suas regras e sinais. 

Em resumo, a visibilidade nas redes sociais modernas exige mais do que talento criativo: demanda estratégia, análise constante e adaptação às mudanças frequentes dos algoritmos. Criadores que se mantêm atentos às métricas, tendências e comportamento do público têm uma vantagem competitiva real. Reels e Shorts são ferramentas poderosas, mas o verdadeiro diferencial está na inteligência por trás de cada post.


Fonte: Izabelly Mendes

O marketing de influência já é um dos setores mais dinâmicos do ecossistema digital, mas sua próxima grande revolução tem nome e sobrenome: inteligência artificial. Se até agora a força desse mercado estava baseada na autenticidade e no poder de persuasão dos influenciadores, o uso de algoritmos avançados, sistemas de análise preditiva e geração automatizada de conteúdo promete mudar radicalmente a forma como marcas, criadores e público se relacionam. Estamos diante de um cenário em que dados e criatividade caminham juntos, criando uma comunicação mais sofisticada, personalizada e ao mesmo tempo cercada de dilemas éticos.

Um dos aspectos mais transformadores é a capacidade da inteligência artificial de interpretar dados em escala massiva. Se antes as métricas de engajamento eram limitadas à curtidas, comentários e compartilhamentos, agora plataformas de IA conseguem mapear sentimentos expressos em textos, avaliar a autenticidade das interações e até prever o impacto de um conteúdo antes mesmo de sua publicação. Isso significa que marcas não dependerão apenas da intuição ou da reputação do influenciador, mas terão relatórios baseados em ciência de dados para escolher os parceiros mais estratégicos para cada campanha.

Outro ponto crucial é a hiperpersonalização. A IA permite criar campanhas que falam diretamente com diferentes segmentos da audiência de um mesmo influenciador. Imagine um criador de conteúdo que possui seguidores de várias faixas etárias e interesses distintos. Com a IA, a mesma campanha pode ser adaptada em tom, estética, linguagem e até duração do vídeo de acordo com o perfil de quem a consome. Esse nível de personalização transforma cada peça publicitária em uma experiência única e altamente envolvente, aumentando as chances de conversão e reduzindo a rejeição à propaganda.

Ao mesmo tempo, a ascensão dos influenciadores virtuais mostra como a inteligência artificial está expandindo as fronteiras da influência digital. Personagens inteiramente criados por algoritmos, como Lil Miquela ou Imma, já somam milhões de seguidores e estrelam campanhas globais de moda, tecnologia e lifestyle. O fenômeno, que pode parecer futurista, revela uma tendência clara: no futuro, a convivência entre influenciadores humanos e virtuais será cada vez mais intensa, cada um oferecendo vantagens específicas. Enquanto os digitais oferecem controle total de imagem, disponibilidade 24 horas por dia e ausência de riscos pessoais, os humanos carregam o valor insubstituível da autenticidade e da vulnerabilidade.

Além disso, a própria criação de conteúdo está sendo redefinida. Ferramentas de inteligência artificial hoje já conseguem escrever roteiros completos, gerar imagens hiper-realistas, criar músicas originais e até editar vídeos de maneira automatizada. Para muitos influenciadores, isso significa otimização de tempo e a possibilidade de escalar a produção sem perder qualidade. A tendência é que, em breve, a maioria dos criadores utilize assistentes de IA como parceiros criativos constantes, capazes de sugerir tendências, indicar melhores horários de postagem, ajustar tons de voz e até prever como determinado público reagirá a uma campanha.

Contudo, esse futuro promissor também vem acompanhado de importantes desafios éticos. A principal questão é a transparência. O público tem o direito de saber se está interagindo com um ser humano ou com uma persona virtual criada por algoritmos? Até que ponto a personalização de campanhas pode ser considerada aceitável e em que momento se transforma em manipulação? Além disso, o uso de dados sensíveis para alimentar os sistemas de inteligência artificial exige regulamentações cada vez mais rígidas para proteger a privacidade dos usuários. O marketing de influência precisará encontrar um equilíbrio entre inovação e responsabilidade.

Outro desafio está no risco de homogeneização da criatividade. Se todos os influenciadores começarem a depender das mesmas ferramentas de IA para produzir conteúdo, existe o perigo de que a originalidade seja substituída por fórmulas repetitivas ditadas por algoritmos. Nesse ponto, a inteligência emocional e a singularidade humana continuarão sendo ativos insubstituíveis para que criadores se diferenciam em um mercado cada vez mais competitivo.

Em resumo, o futuro do marketing de influência com inteligência artificial será marcado pela fusão entre dados e emoção, pela coexistência de influenciadores humanos e virtuais, pela hiper personalização de campanhas e por um debate ético cada vez mais intenso sobre privacidade e autenticidade. As marcas que souberem integrar tecnologia e humanidade de forma equilibrada terão vantagem competitiva, conquistando não apenas atenção, mas também confiança. Já os influenciadores terão o desafio de usar a IA como aliada, sem abrir mão da espontaneidade que faz do marketing de influência uma das ferramentas mais poderosas da comunicação contemporânea. 

Estamos apenas no começo de uma era em que algoritmos e emoções caminham lado a lado. O que está em jogo não é apenas o futuro do marketing de influência, mas a forma como vamos consumir informação, cultura e até identidade no ambiente digital. O próximo capítulo dessa história será escrito não apenas por criadores e marcas, mas também por máquinas inteligentes que aprenderão a falar a língua da emoção humana.


Via: Insta Save

Fonte: Izabelly Mendes.

O TikTok se consolidou como a rede social mais influente da atualidade, redefinindo não apenas a forma como consumimos conteúdo, mas também como marcas, criadores e até mesmo pequenos negócios se conectam com o público. Diferente de outras plataformas, o algoritmo do TikTok tem um papel central na experiência do usuário, já que praticamente todo o conteúdo consumido é moldado pela aba For You Page (FYP), um feed personalizado que decide o que cada pessoa vai assistir. Entender a força desse algoritmo e aprender a usá-lo a favor é, portanto, o grande diferencial para quem deseja crescer dentro da plataforma.

O algoritmo do TikTok funciona a partir de uma análise detalhada dos comportamentos do usuário. Ele considera o tempo de visualização de cada vídeo, se a pessoa interage com curtidas, comentários ou compartilhamentos, quais sons ou hashtags estão sendo utilizados e até a velocidade com que alguém desliza para o próximo conteúdo. Cada uma dessas micro ações alimenta a inteligência do aplicativo, que passa a recomendar conteúdos similares. Isso faz com que, mesmo um criador iniciante, tenha chances reais de alcançar milhares — ou até milhões — de visualizações em pouco tempo, desde que consiga prender a atenção nos primeiros segundos.

Outro aspecto poderoso desse algoritmo é a sua capacidade de segmentação. Enquanto no Instagram e no YouTube o crescimento muitas vezes depende de já ter uma base consolidada de seguidores, no TikTok o sistema privilegia o desempenho orgânico de cada vídeo individualmente. Isso significa que, mesmo sem seguidores, um vídeo criativo e bem estruturado pode viralizar. Essa democratização do alcance torna a plataforma extremamente atrativa para marcas e criadores que querem se destacar em um cenário competitivo.

Para usar o algoritmo a favor, é essencial produzir conteúdo que desperte interesse imediato. Os primeiros três segundos de um vídeo são determinantes: é nesse momento que o algoritmo identifica se o público está engajado ou se abandona a visualização. Investir em aberturas criativas, perguntas intrigantes ou situações que despertem curiosidade é fundamental. Além disso, o uso de músicas em tendência, hashtags estratégicas e formatos que estão em alta aumenta as chances de ser impulsionado pelo sistema.

Outro ponto crucial é a constância. O TikTok favorece criadores que publicam com frequência, já que isso gera mais dados para o algoritmo avaliar. Quanto maior o volume de conteúdos consistentes e relevantes, maiores as chances de alcançar públicos diferentes. Interagir com os seguidores, responder comentários e até utilizar duetos ou stitches também fortalece a presença dentro da plataforma, pois mostra que o perfil está ativo e engajado. 

Por fim, é importante entender que o algoritmo do TikTok não é apenas uma ferramenta de entretenimento, mas uma ponte de oportunidades. Negócios locais podem conquistar clientes, artistas podem expandir seu público e influenciadores podem construir carreiras sólidas. A chave está em alinhar criatividade, autenticidade e estratégia, sempre respeitando a lógica de atenção que a plataforma exige. O TikTok, mais do que qualquer outra rede, é movido por momentos. E quem aprende a decifrar o seu algoritmo consegue transformar pequenos vídeos em grandes resultados.

Via: Insta Save

Imagem: Divulgação Bigme

A inovação em smartphones está ganhando um novo e interessante capítulo — a fabricante chinesa Bigme anunciou o seu modelo mais recente, o Bigme HiBreak S, que combina uma tela de e-ink colorida com os recursos usuais de um telefone Android moderno. Segundo a cobertura da Canaltech, o aparelho se destaca por três grandes pilares: conforto visual, autonomia prolongada e preço acessível. 

Conforto visual e tela diferenciada
A principal inovação está no painel de e-ink (tinta eletrônica) — tradicionalmente usado em leitores digitais como o Kindle — adaptado para o formato de smartphone. O HiBreak S traz uma tela de 5,84 polegadas com acabamento fosco, disponível em versões monocromática e colorida (com painel Kaleido 3).
Essa tela refletiva trabalha com emissão de luz muito mais contida do que os displays convencionais de LCD ou OLED, o que reduz o cansaço visual — especialmente útil para leitura prolongada — e melhora a visualização sob luz forte, como ao ar livre.

Além disso, o aparelho conta com luz frontal ajustável em 36 níveis e controle de temperatura de cor, oferecendo personalização para diferentes ambientes de leitura ou uso. 

Especificações técnicas e recursos

Imagem: Divulgação Bigme

No que diz respeito ao hardware, o HiBreak S vem com o sistema operacional Android 14 completo, incluindo acesso à Google Play.  
As especificações incluem:
  • 6 GB de RAM
  • 128 GB de armazenamento interno
  • Slot microSD para expansão até 1 TB
  • Suporte Dual-SIM e redes 4G LTE (no anúncio não foi confirmado explicitamente o 5G, apesar do título sugerir) 
  • Câmera traseira de 13 MP e frontal de 5 MP — funções mais voltadas para digitalização de documentos e reconhecimento de texto do que para fotografia sofisticada. 
  • Bateria de 3.300 mAh — embora pareça modesta em relação a modelos “top”, a tela de e-ink exige menos energia, o que se traduz em autonomia bastante competitiva.
Preço e disponibilidade

Imagem: Divulgação Bigme

Um dos grandes trunfos do HiBreak S é o valor: conforme divulgado, a versão em preto-branco sai por US$ 249 (aproximadamente R$ 1.340), enquanto a versão colorida está listada em US$ 279 (aproximadamente R$ 1.500) na cotação referenciada. 
Ainda não há informações oficiais sobre lançamento no Brasil — o que significa que, se vier, pode haver importação, tributação ou adaptação de rede.
  
Imagem: Divulgação Bigme
                 

Por que isso importa?
  • Leitura e estudo: Para quem consome muitos textos, livros digitais ou PDFs no smartphone, essa tela representa um ganho real no conforto visual e na usabilidade sob diferentes condições de luz.
  • Autonomia e eficiência: A tela de e-ink tende a gastar muito menos energia do que telas comuns, o que pode resultar em menos recargas e maior permanência longe de tomadas.
  • Acessibilidade tecnológica: Ao trazer um valor mais competitivo, o aparelho amplia as opções para quem quer inovação além dos modelos de alto custo.
  • Mercado emergente de displays alternativos: Essa iniciativa pode estimular outros fabricantes a investirem em painéis menos comuns, abrindo espaço para formatos diferenciados.
Algumas considerações finais 
  • Embora o título mencione “5G”, o artigo da Canaltech aponta apenas “suporte a redes 4G LTE” — será importante verificar se a versão final ou outras variantes contam com 5G. 
  • A fotografia não é o foco principal — se você faz questão de câmeras topo de linha, talvez esse modelo não atenda totalmente.
  • A importação ou vinda para o Brasil pode implicar adaptações de rede, garantia e taxação: importante avaliar antes da compra.

Hashtags:
#Smartphone #TelaEInk #KindleColorido #BigmeHiBreakS #InovaçãoTecnológica #LeituraDigital #Autonomia #TecnologiaChinesa #5G #Android14 #Gadgets2025 #TechNews

Fonte: Izabelly Mendes

O Instagram sempre foi uma vitrine de tendências digitais, adaptando-se rapidamente às transformações no comportamento do usuário e às inovações tecnológicas. Desde sua criação, a plataforma deixou de ser apenas um espaço de compartilhamento de fotos para se tornar um ecossistema de negócios, entretenimento e socialização. Agora, o próximo grande salto que desponta no horizonte é a integração ainda mais profunda da realidade aumentada (RA), um recurso que promete mudar radicalmente a forma como interagimos com o conteúdo digital.

A realidade aumentada já está presente no Instagram de forma tímida, principalmente através de filtros e efeitos nas Stories e Reels. O que começou como máscaras divertidas ou mudanças faciais engraçadas se transformou em uma ferramenta de marketing poderosa, usada por marcas para lançar produtos, oferecer experiências imersivas e criar engajamento autêntico com seus consumidores. Mas o que vemos hoje é apenas o início. A expectativa é que o Instagram aposte cada vez mais em experiências imersivas, onde o feed, os vídeos e até a navegação sejam atravessados por camadas virtuais sobrepostas ao mundo físico.

Um exemplo claro disso é o comércio eletrônico em RA, que deve ganhar força nos próximos anos. Imagine apontar a câmera do celular para si mesmo e experimentar virtualmente roupas, maquiagens ou acessórios antes de comprá-los, tudo dentro do aplicativo. Marcas de moda, beleza e decoração já estão testando essas ferramentas, e o Instagram, com sua base bilionária de usuários, surge como o ambiente perfeito para democratizar esse tipo de experiência. Ao invés de apenas ver fotos ou vídeos de um produto, o consumidor poderá interagir com ele em tempo real, tornando a decisão de compra mais intuitiva e segura.

Outro ponto de destaque será a criação de ambientes virtuais compartilhados. Com os avanços da inteligência artificial e da realidade aumentada, será possível que usuários participem de lives e eventos em cenários digitais criados especialmente para cada ocasião. Celebridades e influenciadores poderão convidar seus seguidores a entrarem em “salas virtuais” interativas, onde a audiência não apenas assiste, mas também participa ativamente, votando, explorando elementos 3D e até adquirindo produtos exibidos em tempo real.

Além do comércio e do entretenimento, a RA no Instagram abre caminho para uma nova linguagem criativa. Fotógrafos, designers, artistas digitais e criadores de conteúdo terão à disposição ferramentas inéditas para transformar a forma de contar histórias. O conteúdo deixará de ser apenas bidimensional, ganhando vida com elementos que respondem ao movimento do celular, à expressão facial do usuário ou até à geolocalização. Essa mudança pode revolucionar a maneira como consumimos informação e nos conectamos emocionalmente com marcas e pessoas.

Por outro lado, esse avanço também levanta desafios importantes. Há questões ligadas à privacidade de dados, já que a RA depende de câmeras, mapas 3D e sensores para funcionar de forma personalizada. A coleta e o uso dessas informações precisarão ser transparentes e seguros para manter a confiança dos usuários. Outro ponto é o risco de sobrecarga de estímulos visuais, já que a experiência imersiva pode ser fascinante, mas também exaustiva se não houver equilíbrio entre o digital e o real.

Apesar desses desafios, o movimento é claro: o Instagram está se preparando para uma era em que a linha entre mundo físico e digital será cada vez mais tênue. A plataforma, que sempre acompanhou os desejos e comportamentos de sua comunidade, agora aposta em um futuro no qual a realidade aumentada não será apenas um recurso extra, mas sim a base da experiência de uso. 

Se o presente do Instagram já é dominado por vídeos curtos, algoritmos inteligentes e interações instantâneas, o futuro promete ser ainda mais imersivo. A realidade aumentada surge como o próximo passo inevitável, capaz de redefinir o papel das redes sociais no cotidiano e transformar a forma como nos relacionamos com pessoas, marcas e com o próprio mundo digital. Estamos à beira de uma nova era: o Instagram como portal não apenas de conexões, mas de experiências ampliadas, onde cada post pode ser vivido em três dimensões.

Via: Insta Save

Fonte: Izabelly Mendes

O TikTok é hoje uma das plataformas mais influentes do mundo digital, responsável por ditar tendências, lançar artistas, influenciadores e até movimentar mercados inteiros. O que antes parecia apenas um espaço para vídeos curtos e engraçados tornou-se um ambiente onde marcas, empreendedores e criadores disputam a atenção de milhões de usuários em tempo real. Nesse cenário tão competitivo, surge uma questão central: o que pesa mais para conquistar relevância e crescer dentro da plataforma, a criatividade ou a consistência?

A criatividade pode ser vista como o fator de impacto imediato. É ela que diferencia um vídeo no meio de milhares e faz com que alguém pare o dedo no feed. No TikTok, onde os primeiros segundos são decisivos para reter a atenção, uma ideia criativa pode ser a chave para viralizar. Seja por meio de uma edição inesperada, um conceito inovador, uma paródia original ou simplesmente uma forma autêntica de se comunicar, a criatividade desperta curiosidade e emoção, dois ingredientes essenciais para o compartilhamento em massa. Vídeos criativos têm o poder de atravessar bolhas e alcançar públicos que nem mesmo o criador imaginava atingir. É o fenômeno que transforma desconhecidos em virais da noite para o dia.

Mas a criatividade, por mais brilhante que seja, também pode ser volátil. Nem sempre é possível replicar o mesmo impacto, e a lógica do viral muitas vezes depende de fatores fora do controle do criador, como o timing, o humor coletivo e até o humor do algoritmo. Por isso, depender apenas de criatividade é arriscado: pode gerar grandes picos de visibilidade, mas dificilmente garante engajamento constante e duradouro.

Já a consistência funciona como a base sólida sobre a qual uma carreira no TikTok pode ser construída. Publicar com regularidade, manter uma identidade visual e narrativa reconhecível e oferecer conteúdos alinhados com um nicho específico gera confiança e familiaridade. O algoritmo tende a favorecer quem aparece com frequência, e o público cria laços justamente com quem mantém presença ativa. A consistência transmite uma mensagem clara: esse criador ou marca é confiável, entrega valor de forma contínua e não apenas quando acontece de ter uma ideia brilhante. É também na consistência que se constrói comunidade, pois os seguidores passam a esperar novos conteúdos e retornam porque sabem que encontrarão ali algo de qualidade.

Entretanto, a consistência sem criatividade também tem suas armadilhas. Se um perfil pública todos os dias, mas com conteúdos previsíveis e repetitivos, corre o risco de se tornar cansativo e perder relevância. No TikTok, a audiência se acostuma rapidamente e busca novidades constantes. Nesse ponto, a ausência de criatividade pode gerar estagnação e queda no engajamento, mesmo que exista frequência de postagens.

O verdadeiro segredo, portanto, está no equilíbrio entre criatividade e consistência. É a criatividade que abre portas, atrai novos seguidores e cria momentos memoráveis. Mas é a consistência que sustenta essas conquistas, mantendo o público engajado e fiel. Um vídeo criativo pode trazer milhares de seguidores de uma só vez, mas apenas a constância garante que eles permaneçam. Da mesma forma, a consistência por si só pode criar uma base pequena e fiel, mas é a criatividade que expande fronteiras e faz esse conteúdo se destacar em meio à multidão.

Marcas e criadores que entendem essa dinâmica costumam planejar suas estratégias com inteligência: investem em criatividade para surpreender em determinados momentos e usam a consistência para construir credibilidade e manter uma presença sólida na plataforma. É como um ciclo em que a criatividade gera picos e a consistência transforma esses picos em uma curva ascendente de crescimento. 

No fim das contas, pensar em TikTok é pensar em equilíbrio. A criatividade é o tempero que dá sabor, faz rir, emociona e conecta. A consistência é o prato de base, que sustenta e alimenta a longo prazo. Sem criatividade, não há frescor; sem consistência, não há permanência. Em resumo, a criatividade pode fazer você ser descoberto, mas é a consistência que garante que você seja lembrado.

Via: XX Insta

Imagem: GMM's

Uma pesquisa recente acendeu um sinal vermelho no país: deepfakes sexuais — vídeos e imagens manipuladas digitalmente para simular situações íntimas falsas — estão se espalhando entre escolas de todas as regiões do Brasil. O levantamento mostra que estudantes, em especial meninas e adolescentes, têm sido vítimas de montagens criadas por colegas, muitas vezes com o intuito de humilhação ou chantagem.

Especialistas alertam que essa forma de violência digital combina tecnologia avançada com o velho problema do cyberbullying e da cultura de exposição. O resultado é devastador: danos emocionais, queda no rendimento escolar e, em casos extremos, evasão e depressão.

Autoridades e educadores pedem ações urgentes, como a atualização das leis sobre crimes digitais, campanhas de conscientização e treinamento nas escolas sobre segurança online e ética digital. O tema reforça a necessidade de unir tecnologia e educação para proteger os jovens em um mundo cada vez mais conectado — e, infelizmente, também mais vulnerável.

Hashtags:
#Deepfake #CrimesDigitais #SegurançaOnline #EducaçãoDigital #Cyberbullying #ViolênciaDigital #ProteçãoInfantoJuvenil #TecnologiaResponsável #PrivacidadeNaInternet #ConsciênciaDigital

Fonte: Izabelly Mendes

No século XXI, a vida na cidade se desenrola simultaneamente no espaço físico e no espaço virtual. A Acessibilidade Digital (acesso a websites, aplicativos e serviços eletrônicos) e a Acessibilidade Urbana (acesso a calçadas, edifícios e transporte) são, portanto, dois lados da mesma moeda da inclusão. A falha em um desses domínios inviabiliza a participação plena do cidadão, especialmente das Pessoas com Deficiência (PcD).

A Interdependência da Inclusão
A vida urbana moderna é um ciclo que depende da interação entre o físico e o digital:

  • Transporte: O acesso ao transporte público (urbano) é frequentemente mediado por aplicativos (digital) para verificar horários, rotas e status de acessibilidade. Se o aplicativo não for acessível a um leitor de tela (falha digital), a PcD não consegue planejar seu trajeto (falha urbana).
  • Serviços Públicos: Agendar consultas médicas ou solicitar documentos (digital) é o pré-requisito para se deslocar até o local físico (urbano). Um website inacessível bloqueia o acesso ao serviço.
  • Cidades Inteligentes: Sensores e dados (digital) são usados para otimizar o fluxo de pedestres e o funcionamento de semáforos (urbanos). Se a informação não for processada para atender a cegos ou surdos, a tecnologia inteligente se torna mais uma barreira.
Desafios e Normas Técnicas
Assim como a construção urbana tem a NBR 9050, o ambiente digital tem as diretrizes WCAG (Web Content Accessibility Guidelines), que definem os padrões para websites e aplicativos acessíveis (navegabilidade por teclado, descrição de imagens para cegos, legendas para surdos).

Os desafios em ambos os domínios são semelhantes:
  • Legado: A dificuldade e o custo de adaptar sistemas antigos (prédios antigos ou websites legados).
  • Conscientização: A falta de conhecimento de desenvolvedores, designers, arquitetos e engenheiros sobre as normas de acessibilidade. 
Convergência para a Autonomia
A solução é a convergência. O planejamento da Cidade Inteligente deve ver a infraestrutura digital e a física como um único sistema. Investir em acessibilidade digital (garantindo que os serviços municipais online funcionem para todos) e acessibilidade urbana (garantindo que os locais dos serviços sejam acessíveis) é o único caminho para garantir a autonomia total e a plena cidadania da Pessoa com Deficiência.

Via: Obras 10

Fonte: Izabelly Mendes

A realidade aumentada (RA) e a realidade virtual (RV) são tecnologias inovadoras que vêm revolucionando a forma como aprendemos, trabalhamos e interagimos com o mundo digital. Ao proporcionar experiências imersivas, interativas e altamente personalizadas, essas tecnologias transformam ambientes educacionais, industriais e corporativos, oferecendo oportunidades únicas de aprendizado, treinamento e inovação.

Um dos pilares da aplicação de RA e RV é o aprimoramento do aprendizado e capacitação profissional. Na educação, estudantes podem explorar conteúdos complexos de forma prática, visualizando estruturas científicas, experiências históricas ou fenômenos naturais em 3D. Na indústria, trabalhadores utilizam simulações virtuais para treinamento em equipamentos, processos de produção ou situações de risco, reduzindo erros, custos e aumentando a eficiência operacional.

Outro aspecto essencial é o aumento do engajamento e da retenção de conhecimento. Ambientes imersivos tornam o aprendizado mais atraente, interativo e memorável. Estudantes e profissionais vivenciam cenários reais ou simulados, experimentam soluções e tomam decisões em um contexto seguro. Essa abordagem promove protagonismo, pensamento crítico e desenvolvimento de habilidades cognitivas e práticas.

A integração com outras tecnologias digitais potencializa ainda mais os benefícios. RA e RV combinam-se com inteligência artificial, sensores, big data e Internet das Coisas (IoT) para criar experiências adaptativas, personalizadas e eficientes. Por exemplo, em treinamentos industriais, sensores podem fornecer feedback em tempo real sobre performance, enquanto algoritmos ajustam simulações conforme a necessidade do usuário, tornando o processo de aprendizagem mais eficaz.

Além disso, a inovação e competitividade são impulsionadas por essas tecnologias. Empresas que adotam RA e RV conseguem desenvolver produtos mais rapidamente, testar protótipos em ambientes virtuais, apresentar soluções de forma interativa para clientes e otimizar processos de design e produção. A inovação tecnológica fortalece a competitividade, reduz custos e estimula criatividade e eficiência.

Outro ponto estratégico é o impacto positivo em acessibilidade e inclusão. RA e RV permitem adaptações para diferentes necessidades, criando experiências educativas e profissionais acessíveis para pessoas com deficiência visual, auditiva ou motora. A tecnologia amplia oportunidades de aprendizado, inclusão e participação, promovendo equidade em diversos contextos.

Investir em realidade aumentada e virtual traz benefícios abrangentes: aprendizado imersivo, treinamento seguro e eficiente, inovação em processos e produtos, engajamento elevado, inclusão, economia de recursos e competitividade. Organizações e instituições que utilizam essas tecnologias de forma estratégica fortalecem sua capacidade de transformação digital e criação de valor. 

Em resumo, RA e RV são ferramentas indispensáveis para transformar experiências educacionais, industriais e corporativas. Ambientes imersivos, integração tecnológica, engajamento, inovação e inclusão formam a base de um futuro digital mais eficiente, interativo e sustentável. Garantir adoção estratégica de realidade aumentada e virtual é promover aprendizado de qualidade, inovação, acessibilidade e um desenvolvimento tecnológico avançado e consciente para sociedade.

Imagem: GMM's

Elon Musk, CEO da SpaceX e uma das figuras mais excêntricas e visionárias da atualidade, chamou atenção ao aparecer usando uma camiseta com os dizeres “Nuke Mars”. A frase, que pode parecer chocante à primeira vista, faz parte de uma ideia polêmica que Musk já defendeu em entrevistas e palestras: a utilização de bombas nucleares para transformar Marte em um planeta habitável.

O conceito parte de uma teoria conhecida como terraformação, ou seja, alterar as condições de um planeta para que se tornem semelhantes às da Terra. A proposta de Musk seria detonar bombas nucleares sobre as calotas polares de Marte. O impacto liberaria grandes quantidades de dióxido de carbono e vapor d’água, o que, em tese, poderia criar um efeito estufa artificial capaz de aquecer o planeta e espessar sua atmosfera.

Imagem: GMM's

Apesar de parecer uma solução ousada, a comunidade científica mantém grande ceticismo. Pesquisas recentes sugerem que Marte não possui dióxido de carbono suficiente para sustentar esse tipo de transformação em larga escala. Além disso, o uso de armas nucleares no espaço levanta enormes questões éticas, ambientais e políticas, envolvendo desde a contaminação radioativa até tratados internacionais de não proliferação nuclear.

Imagem: Grok Xai





A camiseta, portanto, é mais do que uma simples peça de roupa excêntrica: é um símbolo da visão ousada (e controversa) de Musk sobre o futuro da humanidade fora da Terra. Enquanto alguns a veem como uma provocação divertida ou até uma jogada de marketing, outros a interpretam como um lembrete de que as ambições para a colonização de Marte ainda estão cercadas de desafios gigantescos.

No fim, “Nuke Mars” mistura ciência, ficção e marketing em uma só ideia — reforçando a imagem de Musk como alguém disposto a propor soluções radicais para problemas que ainda parecem de ficção científica.


----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
"Acreditamos no poder da tecnologia para transformar vidas — com a sua ajuda, podemos continuar espalhando conhecimento, curiosidade e inovação para quem mais precisa. Contribua e faça parte dessa jornada de impacto!"






Configurações
Lançamento: junho de 2025
TELA
Tamanho: 6,7″ Super AMOLED, 120 Hz
Resolução: 1080 × 2340 px (Full HD+)
Proteção: Corning Gorilla Glass Victus Plus
REDE
5G: Sim
SIM: Dual SIM (Nano-SIM, Dual Stand-by)
DADOS TÉCNICOS
Sistema Operacional: Android 15 com One UI 7
Processador: Exynos 1380 (5 nm, 4×2,4 GHz A78 + 4×2,0 GHz A55)
GPU: Mali-G68 MP5
RAM: 6 GB / 8 GB
Armazenamento: 128 GB / 256 GB (expansível via microSD)
CÂMERA
Traseira: 50 MP (principal, com OIS), 8 MP (ultrawide), 2 MP (macro)
Frontal: 13 MP
VÍDEO
Gravação Traseira: 4K @ 30 fps, Full HD @ 60 fps, HD @ 480 fps
Gravação Frontal: 4K @ 30 fps
CONECTIVIDADE
Wi-Fi: 802.11 a/b/g/n/ac/6 (dual-band)
Bluetooth: 5.3 (A2DP, LE)
USB: Type-C 2.0
NFC: Sim
GPS: A-GPS, GLONASS, BeiDou, Galileo, QZSS
SENSORES
Acelerômetro, Proximidade, Giroscópio, Bússola, Impressão digital (lateral)
FUNÇÕES
Samsung Knox (segurança), Vision Booster (melhor visibilidade da tela), AI Features (Circle to Search, Gemini AI), Wi-Fi Direct
BATERIA
Capacidade: 5.000 mAh
Carregamento: 25 W (rápido)









O Samsung Galaxy M36 5G, lançado em junho de 2025, oferece um excelente balanceamento entre desempenho, recursos modernos e preço acessível. Sua tela AMOLED de 6,7″ com 120 Hz e proteção Gorilla Glass Victus+ garante experiência visual fluida e resistente. Equipado com o processador Exynos 1380, até 8 GB de RAM e armazenamento rápido UFS 2.2, traz fluidez e versatilidade.

No setor fotográfico, o conjunto triplo com OIS (50 MP principal, 8 MP ultrawide, 2 MP macro) e gravação 4K tanto na câmera traseira quanto na frontal eleva o padrão em sua faixa de preço. Suas capacidades de conectividade (5G, Wi-Fi 6, Bluetooth 5.3), bateria de 5 000 mAh com carga rápida e longa atualização garantem relevância por vários anos.

Além disso, como diferencial atual, traz funcionalidades de IA como Circle to Search, Gemini AI, além da segurança aprimorada com Knox Vault e conveniência de pagamentos via Samsung Wallet

Gosta de Criptomoedas?

Abra a sua conta aqui

MKRdezign

Fale com o MultiMidia Info

Nome

E-mail *

Mensagem *

Tecnologia do Blogger.
Javascript DisablePlease Enable Javascript To See All Widget