Gravação Traseira: 4K @ 30 fps, Full HD @ 60 fps, HD @ 480 fps
Gravação Frontal: 4K @ 30 fps
CONECTIVIDADE
Wi-Fi: 802.11 a/b/g/n/ac/6 (dual-band)
Bluetooth: 5.3 (A2DP, LE)
USB: Type-C 2.0
NFC: Sim
GPS: A-GPS, GLONASS, BeiDou, Galileo, QZSS
SENSORES
Acelerômetro, Proximidade, Giroscópio, Bússola, Impressão digital (lateral)
FUNÇÕES
Samsung Knox (segurança), Vision Booster (melhor visibilidade da tela), AI Features (Circle to Search, Gemini AI), Wi-Fi Direct
BATERIA
Capacidade: 5.000 mAh
Carregamento: 25 W (rápido)
O Samsung Galaxy M36 5G, lançado em junho de 2025, oferece um excelente balanceamento entre desempenho, recursos modernos e preço acessível. Sua tela AMOLED de 6,7″ com 120 Hz e proteção Gorilla Glass Victus+ garante experiência visual fluida e resistente. Equipado com o processador Exynos 1380, até 8 GB de RAM e armazenamento rápido UFS 2.2, traz fluidez e versatilidade.
No setor fotográfico, o conjunto triplo com OIS (50 MP principal, 8 MP ultrawide, 2 MP macro) e gravação 4K tanto na câmera traseira quanto na frontal eleva o padrão em sua faixa de preço. Suas capacidades de conectividade (5G, Wi-Fi 6, Bluetooth 5.3), bateria de 5 000 mAh com carga rápida e longa atualização garantem relevância por vários anos.
Além disso, como diferencial atual, traz funcionalidades de IA como Circle to Search, Gemini AI, além da segurança aprimorada com Knox Vault e conveniência de pagamentos via Samsung Wallet
Biometria: Leitor de impressão digital lateral Extras: Android 15 com One UI 7; ferramentas de IA como Edit Suggestions, Circle to Search, Gemini Live; design com acabamento em couro vegano, resistência IP67 (possível) Dimensões / Peso: 164,4 × 77,9 × 7,7 mm; aprox. 197 g
BATERIA
Capacidade: 5000 mAh (típica) Carregamento rápido: 25 W (carregador não incluso)
O Samsung Galaxy F36 5G, lançado em julho de 2025, chega como uma opção intermediária com acabamento premium em couro vegano (cores: Luxe Violet, Coral Red, Onyx Black). Com tela Super AMOLED de 6,7" com 120 Hz e Gorilla Glass Victus+, oferece fluidez e proteção de ponta.
Equipado com o eficiente Exynos 1380 (5 nm) e recorte em câmara de vapor para melhor dissipação térmica, o aparelho apresenta bom desempenho para multitarefa e jogos. Vem com opções de 6 GB ou 8 GB de RAM e 128 GB de armazenamento, expansível via micro-SD.
No quesito fotografia, o conjunto traseiro triplo traz o destaque de uma lente de 50 MP com OIS, complementada por ultrawide e macro, e câmera frontal de 13 MP, com capacidade de gravação em 4K em ambas. A bateria de 5 000 mAh com carregamento rápido de 25 W garante boa autonomia..
Além disso, inclui diversas ferramentas de AI como Edit Suggestions, Image Clipper, Object Eraser, AI NightShot, e funcionalidades integradas de busca e edição com Circle to Search e Gemini Live
A Xiaomi acaba de lançar o mini PC “Star Core Super AI Computer”, disponível em pré-venda na plataforma de crowdfunding Youpin da marca. Embora comercializado pela Xiaomi, o dispositivo é fabricado pela empresa chinesa Linglong, com design semelhante ao LCFC H02 da Lenovo e ao Corsair AI Workstation 300.
🔍 Destaques técnicos
Processador: AMD Ryzen AI Max+ 395 da linha Strix Halo, com 16 núcleos e 32 threads, frequência de boost de até ~5,1 GHz.
Memória RAM: 128 GB de LPDDR5 (até 96 GB podem ser alocados como VRAM para a GPU Radeon 8060S integrada).
GPU integrada: Radeon 8060S (RDNA 3.5), com desempenho comparável a uma GeForce RTX 4070 de notebook.
Armazenamento: SSD de 2 TB via PCIe 4.0, com suporte a expansão por duas unidades M.2 2280 PCIe 4.0×4.
Modo de desempenho: até 120 W configuráveis, com sistema de resfriamento otimizado para uso intenso.
🌐 Conectividade e portas
Portas físicas:
2× USB 2.0 Tipo-A
3× USB 3.2 Tipo-A
2× USB4 (Tipo‑C)
HDMI 2.1 e DisplayPort 1.4
Ethernet 2.5 Gb
Conector de áudio de 3,5 mm
Conectividade sem fio:
Wi‑Fi 7
Bluetooth 5.4
🧱 Design e formato
Volume compacto: cerca de 4 litros, com chassis inspirado em estações de trabalho profissionais como a Corsair AI Workstation 300 e o modelo H02 da LCFC.
Fabricante OEM: desenvolvido e produzido pela Linglong, parceiro da Xiaomi para esta linha de PCs.
💰 Preço e disponibilidade
Preço durante o crowdfunding (Youpin): CNY 13.999 (~€1.785 ou US $1.941).
Preço após a campanha: CNY 15.999 (~€2.045 ou US $2.218).
Mercado internacional: lançamento fora da China ainda não confirmado, embora dispositivos similares como o GMKtec EVO‑X2, Colorful Smart 900 e Corsair AI Workstation 300 já tenham sido lançados globalmente.
🎯 Para quem é indicado?
O Star Core Super AI Computer é ideal para:
Profissionais de IA e machine learning que necessitam de muita VRAM e desempenho local.
Criadores de conteúdo e editores, que exigem velocidade de CPU e GPU integradas.
Usuários técnicos que buscam uma solução compacta com ampla conectividade e desempenho equivalente a mini‑workstations.
Com 128 GB de RAM LPDDR5, GPU integrada de alto nível e conectividade do futuro (Wi‑Fi 7, USB4), este mini PC posiciona-se como uma opção robusta para uso profissional e aplicações de inteligência artificial em desktop.
✅ Conclusão
O lançamento da Xiaomi com o Star Core Super AI Computer, mesmo sendo produzido pela Linglong, representa um movimento estratégico para entrar no mercado de mini PCs de alto desempenho orientados à IA. Com especificações de ponta e preço competitivo em fase de crowdfunding, ele se destaca como uma proposta avançada para quem busca poder computacional em um formato compacto.
A Huawei acaba de lançar no Brasil a linha eKit com tecnologia Wi-Fi 7, voltada para pequenas e médias empresas (PMEs) e setores industriais. A novidade visa aprimorar a conectividade e a produtividade desses negócios, enfrentando desafios comuns como lentidão e congestionamento de rede em ambientes com múltiplos dispositivos conectados simultaneamente.
🚀 Desempenho Superior com Wi-Fi 7
A linha eKit utiliza recursos avançados do Wi-Fi 7, como a operação Multi-Link (MLO), que permite a transmissão simultânea nas bandas de 2,4 GHz, 5 GHz e 6 GHz. Isso garante estabilidade mesmo em locais com mais de 100 dispositivos conectados. Além disso, a tecnologia oferece canais de 320 MHz e modulação 4K-QAM, proporcionando 20% mais velocidade e 30% de aumento na eficiência espectral em comparação com o Wi-Fi 6.
📶 Modelos de Ponto de Acesso
A linha eKit inclui dois modelos de pontos de acesso (APs):
AP371: Ideal para ambientes exigentes, oferece taxa de transferência de até 3,57 Gbps com baixa latência.
AP673: Desenvolvido para alta concorrência, atinge até 13,66 Gbps e reduz o custo total de propriedade (TCO) em 30%, graças à diminuição na quantidade de APs necessários e maior eficiência energética.
Ambos os modelos incorporam a tecnologia Smart Antenna, que identifica a localização dos dispositivos conectados e direciona o sinal de Wi-Fi para melhorar a cobertura e ampliar o alcance em 20%.
📱 Gestão Simplificada com Huawei eKit App
A gestão da rede é facilitada pelo Huawei eKit App, que permite o monitoramento e o gerenciamento remoto, sem custos recorrentes ou taxas de licenciamento. Isso proporciona uma administração mais eficiente e econômica para as PMEs.
🌐 Disponibilidade e Parcerias
A Huawei já conta com parceiros certificados, como Agora Telecom, Connectoway, FiberX, Prime 8, SND Distribuição, Supercomm e WDC Networks, para distribuir as soluções da linha eKit no Brasil. Essas parcerias visam ampliar a presença da Huawei no mercado de PMEs e oferecer suporte localizado aos clientes.
Com o lançamento da linha eKit, a Huawei reforça seu compromisso em apoiar a transformação digital das pequenas e médias empresas brasileiras, oferecendo soluções de conectividade avançadas e acessíveis.
A Samsung está pronta para elevar a experiência do ecossistema Galaxy com a chegada da One UI 8, que estreia com um recurso inovador: a integração nativa com o Gemini, a inteligência artificial do Google, nos recém-lançados Galaxy Buds 3 e Buds 3 Pro.
A novidade faz parte de uma colaboração mais profunda entre Samsung e Google, focada em entregar experiências mais personalizadas e inteligentes aos usuários. Com a One UI 8, os fones da linha Buds passam a oferecer comandos de voz mais contextuais, transcrição em tempo real e até sugestões automáticas baseadas na rotina do usuário, tudo através do Gemini, sem a necessidade de tocar no smartphone.
🔊 Recursos inteligentes com apenas um comando
Com o Gemini embutido nos Galaxy Buds 3, os usuários poderão, por exemplo:
Pedir informações enquanto caminham, como previsão do tempo ou rotas no Google Maps;
Receber traduções instantâneas em chamadas ou reuniões;
Obter sugestões de resposta em tempo real, com base em mensagens ou e-mails que estão ouvindo;
Controlar músicas, alarmes e notificações com comandos naturais, sem frases padronizadas.
A integração está otimizada para funcionar de forma fluida, com resposta rápida e mínima latência, aproveitando os recursos de conectividade avançada da nova linha de fones.
🧠 Gemini + One UI: interface adaptativa e mais inteligente
A One UI 8 traz uma interface mais limpa, adaptativa e dinâmica. Agora, ao usar os Galaxy Buds 3, o sistema exibe cards interativos com informações baseadas no que o usuário está ouvindo — seja um podcast, reunião ou música — permitindo respostas rápidas, tradução ao vivo e até sugestões de busca com base no conteúdo reproduzido.
A experiência é similar à integração da Siri com os AirPods no ecossistema Apple, mas com um diferencial importante: o poder do Gemini, que traz capacidades multimodais e contextuais superiores, incluindo integração com os apps do Google Workspace e serviços Samsung.
🎧 Atualização gratuita e rollout global
A atualização será disponibilizada ainda neste trimestre para os usuários dos Buds 3 e Buds 3 Pro, com rollout inicial na Coreia do Sul, Estados Unidos e Brasil. Para receber os novos recursos, basta manter o aplicativo Galaxy Wearable atualizado e instalar a One UI 8 nos dispositivos compatíveis.
Segundo a Samsung, os próximos passos incluem estender a integração do Gemini para outros dispositivos do ecossistema, como Galaxy Watch, tablets e Smart TVs.
Revolução digital brasileira: um novo sistema de identidade digital baseado em blockchain promete transformar a forma como o país lida com autenticação online, proteção de dados e segurança cibernética.
O governo brasileiro anunciou nesta semana o lançamento oficial de uma tecnologia apelidada de “CPF Blockchain”, uma identidade digital única, criptograficamente segura, vinculada ao CPF tradicional, mas com capacidades muito além do registro fiscal.
✅ O que é o "CPF Blockchain"?
Trata-se de um identificador digital descentralizado, baseado na tecnologia blockchain, que permitirá validar e autenticar documentos digitais, assinaturas eletrônicas, sites, aplicativos e até softwares desenvolvidos no país. Cada cidadão poderá associar seus dados pessoais e jurídicos a esse “CPF digital” inalterável, auditável e inviolável.
Diferente do CPF convencional, o “CPF Blockchain” serve como uma chave pública criptografada, que assegura a procedência e legitimidade de qualquer conteúdo assinado por seu titular — seja um contrato, um certificado digital, ou até mesmo o código-fonte de um programa.
🔐 Segurança e combate a fraudes
A iniciativa visa atacar diretamente fraudes digitais, sites falsos, documentos forjados e aplicativos maliciosos. Com a tecnologia, será possível, por exemplo:
Confirmar se um site é realmente ligado a uma pessoa física ou empresa brasileira registrada.
Verificar a autenticidade de contratos e laudos emitidos digitalmente.
Validar se um software ou aplicativo foi desenvolvido e publicado por um CPF verdadeiro, com integridade verificada.
Toda a validação será feita através de um nó público da blockchain brasileira, permitindo que qualquer cidadão, empresa ou órgão público confirme a autenticidade dos dados com total transparência.
🌐 Aplicações práticas
Documentos oficiais: Certidões, diplomas, declarações, e até documentos pessoais poderão ser assinados digitalmente e validados de forma instantânea.
Desenvolvedores de software: poderão registrar suas criações com carimbo digital próprio, dificultando a pirataria e garantindo a autoria.
Empresas: poderão usar o CPF Blockchain para autenticar sites institucionais, e-commerce e plataformas digitais, prevenindo golpes.
Cidadãos comuns: terão sua identidade digital validada em qualquer canto da internet sem depender de intermediários.
🏛️ Governo aposta em confiança digital
O projeto foi desenvolvido em parceria entre a Receita Federal, o Serpro e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, com o objetivo de colocar o Brasil na vanguarda da identidade digital descentralizada.
Segundo o governo, a tecnologia já está em fase de testes com usuários selecionados e deve ser gradualmente implementada ao longo de 2026, com integração completa aos serviços públicos federais, como gov.br, eSocial, Receita Federal, entre outros.
O CPF Blockchain é um divisor de águas na identidade digital brasileira, oferecendo um novo padrão de confiança e verificação para o mundo online, com potencial de revolucionar setores como justiça, educação, saúde, tecnologia e comércio eletrônico.
Para desempenho e compatibilidade: Google Chrome ou Edge Para privacidade: Brave ou Firefox Para estilo e integração social: Opera
Atualmente, os navegadores de internet mais rápidos são:
1. Microsoft Edge (baseado em Chromium)
Velocidade de carregamento excelente
Usa menos memória que o Chrome
Otimizado para Windows
2. Google Chrome
Altíssima performance em JavaScript
Carregamento rápido de páginas
Boa compatibilidade com a maioria dos sites
3. Brave
Muito rápido por padrão
Bloqueia anúncios e rastreadores automaticamente
Consome menos recursos
4. Opera
Rápido e leve
Tem bloqueador de anúncios nativo e VPN embutida
Boa performance mesmo em máquinas modestas
5. Safari (para macOS/iOS)
Extremamente rápido no ecossistema Apple
Otimizado para performance e bateria
🔍 Resumo (em desempenho bruto):
Navegador
Velocidade
Consumo de RAM
Destaque principal
Edge
🔥🔥🔥🔥🔥
Médio
Integração com Windows
Chrome
🔥🔥🔥🔥
Alto
Compatibilidade e estabilidade
Brave
🔥🔥🔥🔥🔥
Baixo
Privacidade e leveza
Opera
🔥🔥🔥🔥
Baixo
Recursos integrados úteis
Safari
🔥🔥🔥🔥🔥
Baixo (Apple)
Eficiência em dispositivos Apple
🔧 Conclusão:
Para Windows: Microsoft Edge ou Brave são os mais rápidos. Para quem quer leveza e privacidade: Brave. Para quem usa Apple: Safari é imbatível. Para compatibilidade universal: Chrome ainda é o padrão, mesmo sendo mais pesado.
O navegador de internet mais leve atualmente é o Midori. Ele é conhecido por consumir poucos recursos do sistema (CPU e RAM), sendo ideal para computadores mais antigos ou com hardware limitado.
Outras opções leves incluem:
Falkon – Interface simples e consumo muito baixo de memória. Baseado no Qt e no motor WebEngine (do Chromium).
Brave (versão desktop) – Leve em comparação ao Chrome, bloqueia anúncios e rastreadores nativamente, economizando recursos.
Opera – Apesar de completo, é mais otimizado que o Chrome e pode ser leve com o modo de economia de RAM e dados ativado.
Pale Moon – Um fork do Firefox otimizado para velocidade e baixo consumo.
LibreWolf – Versão do Firefox com foco em privacidade e menor uso de recursos, sem os serviços da Mozilla embutidos.
Dica: Se você quer um navegador realmente leve, evite Chrome e Edge, que consomem muita RAM. Para PCs bem antigos, o Midori ou Falkon são as melhores apostas.
A ciência pode estar se aproximando de uma das maiores revelações do século: a verdadeira natureza da matéria escura. Invisível, misteriosa e fundamental para a estrutura do universo, essa substância representa cerca de 27% de toda a matéria e energia do cosmos — mas até hoje, nunca foi diretamente observada. Agora, novos avanços em física de partículas e astrofísica sugerem que estamos mais próximos do que nunca de descobrir do que ela realmente é feita.
O enigma invisível do universo
A matéria escura não emite, reflete nem absorve luz. Só sabemos que ela existe por causa dos efeitos gravitacionais que exerce sobre galáxias e aglomerados de galáxias. Sem ela, essas estruturas simplesmente não poderiam se manter coesas. Desde sua proposta, em meados do século XX, os cientistas têm tentado entender qual é a "partícula" ou "força" por trás dessa presença invisível.
Novos experimentos e indícios promissores
Recentemente, experimentos conduzidos no Large Hadron Collider (LHC), na Suíça, e em detectores subterrâneos extremamente sensíveis, como o XENONnT (Itália) e o LUX-ZEPLIN (EUA), vêm refinando suas buscas por sinais de partículas candidatas à matéria escura, como os WIMPs (partículas massivas de interação fraca) e os axions.
Além disso, dados do telescópio espacial James Webb e do observatório de raios gama Fermi vêm apontando comportamentos inesperados na distribuição da matéria no universo, o que pode estar relacionado à presença de matéria escura com propriedades ainda desconhecidas.
Uma nova física no horizonte?
Se os cientistas conseguirem detectar a matéria escura diretamente — ou mesmo gerar partículas relacionadas em aceleradores — isso pode representar uma revolução na física moderna. As descobertas poderiam levar à extensão do Modelo Padrão da Física de Partículas, o que abriria portas para uma compreensão mais profunda da origem e estrutura do universo.
Por que isso importa?
Entender a matéria escura é mais do que resolver um quebra-cabeça cósmico. Trata-se de compreender a espinha dorsal do universo. A matéria comum — como estrelas, planetas e nós mesmos — compõe apenas 5% do universo. O resto é matéria escura e energia escura. Saber do que é feita essa "massa invisível" pode transformar desde nossa visão da gravidade até a origem do tempo e do espaço.
Com novas tecnologias e colaboração científica internacional, os próximos anos podem trazer a resposta definitiva para um dos maiores mistérios do cosmos. Se estivermos realmente à beira dessa descoberta, a história da ciência poderá registrar esta década como o momento em que a humanidade finalmente "viu" o invisível — e compreendeu um dos pilares ocultos do universo.
O WhatsApp lançou recentemente uma nova função que promete facilitar (e muito!) a vida dos usuários mais ocupados: um resumo automático das mensagens não lidas. A novidade já está sendo liberada gradualmente nas versões mais recentes do aplicativo para Android e iOS.
📩 O que muda na prática?
Quem participa de muitos grupos ou recebe várias mensagens por dia, sabe como pode ser cansativo abrir cada conversa e rolar a tela para entender o contexto. Pensando nisso, o WhatsApp passou a mostrar um resumo automático das mensagens não lidas assim que você abre uma conversa.
Esse resumo aparece logo no topo da tela e destaca os pontos principais das mensagens recebidas enquanto você estava ausente. É uma espécie de “apanhado” inteligente que facilita a retomada do assunto, evitando a perda de informações importantes.
🤖 Como o WhatsApp faz isso?
A funcionalidade utiliza recursos de inteligência artificial e aprendizado de máquina para identificar os trechos mais relevantes das mensagens — como perguntas, decisões importantes, arquivos compartilhados ou menções diretas ao usuário.
Por enquanto, o recurso funciona apenas com mensagens de texto, mas há indícios de que resumos de áudios e vídeos também possam ser incluídos futuramente.
⚙️ Está disponível para todo mundo?
Não ainda. O recurso está sendo liberado de forma gradual, e pode ser necessário atualizar o aplicativo para a versão mais recente. Usuários do WhatsApp Beta foram os primeiros a testar a novidade, mas a expectativa é que a função chegue a todos nas próximas semanas.
Para saber se já está disponível para você, atualize seu WhatsApp na Play Store ou App Store e verifique se o recurso aparece ao abrir uma conversa com mensagens não lidas.
🧠 Mais produtividade e menos estresse
Com essa atualização, o WhatsApp reforça seu compromisso em melhorar a experiência do usuário e tornar a comunicação mais ágil. A função é especialmente útil para quem lida com várias conversas ao mesmo tempo e quer otimizar o tempo no app.
E você, já testou o novo recurso de resumos do WhatsApp? Conte nos comentários o que achou dessa novidade!
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Em junho de 2025, o Google Earth comemora 20 anos desde seu lançamento oficial, marcando duas décadas de transformações na forma como exploramos o mundo por meio da tecnologia. O que começou como uma curiosidade digital, hoje é uma das ferramentas geoespaciais mais poderosas e acessíveis do planeta — e continua evoluindo.
🌐 Uma nova forma de ver o mundo
Lançado em 28 de junho de 2005, o Google Earth surgiu a partir da aquisição da empresa Keyhole Inc., cujo software de visualização de mapas 3D chamou a atenção do Google. A ideia era ambiciosa: permitir que qualquer pessoa pudesse “voar” para qualquer lugar do mundo com apenas alguns cliques.
O impacto foi imediato. Pela primeira vez, o público geral podia ver imagens de satélite e dados geográficos de forma intuitiva, visual e gratuita. Escolas, jornalistas, pesquisadores e até planejadores urbanos passaram a usar o Google Earth como ferramenta essencial.
🛰️ Evolução tecnológica e novos recursos
Ao longo dos anos, o Google Earth incorporou diversas funcionalidades que o tornaram mais do que um simples visualizador de mapas:
Street View: Integração com o Google Maps permitindo explorar ruas em 360°.
Timelapse: Recurso que permite ver as mudanças da Terra ao longo dos anos.
Voyager: Guias interativos com histórias, dados científicos e tours guiados.
Modelagem 3D: Cidades e paisagens ganharam formas realistas e interativas.
Realidade virtual (VR): Uma experiência imersiva foi criada com o Earth VR.
🌱 Educação, meio ambiente e impacto social
O Google Earth foi além da curiosidade geográfica e se tornou uma ferramenta de ciência cidadã e educação ambiental. Projetos como o Global Forest Watch e ONGs ambientais utilizam dados do Earth para monitorar desmatamentos, queimadas e mudanças climáticas em tempo real.
Nas escolas, o Earth se tornou um mapa-vivo para estudantes explorarem culturas, ecossistemas e fronteiras, promovendo o aprendizado geográfico de forma interativa e visual.
🚀 O futuro da exploração digital
Com os avanços em inteligência artificial, machine learning e sensores cada vez mais precisos, o Google Earth pode ser uma ponte entre o mundo físico e o digital, integrando dados em tempo real para auxiliar governos, empresas e cidadãos em tomadas de decisão.
O Google já investe em tecnologias de observação automatizada, como o monitoramento de construções ilegais, uso do solo e até crises humanitárias.
🥂 20 anos depois, o planeta ainda cabe na palma da sua mão
O Google Earth completa duas décadas como um dos maiores exemplos de como a tecnologia pode democratizar o conhecimento geográfico, conectar pessoas e ajudar a preservar nosso planeta.
Se antes explorávamos o mundo com um globo físico girando entre os dedos, hoje fazemos isso em 3D, com zoom, imagens históricas e realidade aumentada.
Parabéns, Google Earth — por 20 anos nos ajudando a ver o mundo com outros olhos.
"Acreditamos no poder da tecnologia para transformar vidas — com a sua ajuda, podemos continuar espalhando conhecimento, curiosidade e inovação para quem mais precisa. Contribua e faça parte dessa jornada de impacto!"
O Moto G56 é um excelente intermediário para quem busca uma tela fluida, bom desempenho, câmeras de qualidade e durabilidade — tudo sem ultrapassar a faixa dos €250/R$ 1 500. Ótima relação custo-benefício na sua categoria.
Proximidade, Acelerômetro, Bússola, Giroscópio, Sensor de luz ambiente, SAR
FUNÇÕES
Certificações:
IP68, IP69, MIL‑STD‑810H
Áudio:
Alto‑falantes estéreo com Dolby Atmos, Bass Boost
Smart Connect:
Gestos, ThinkShield, Ready For (webcam/screen share)
BATERIA
Capacidade:
5200 mAh
Carregamento:
TurboPower 30–33 W
Autonomia:
Até ~40 h de uso
O Motorola Moto G56 traz uma combinação equilibrada de recursos para a sua faixa de preço. Lançado em maio de 2025 com Android 15 e interface My UX, traz tela grande de 6,72″ Full HD+ com 120 Hz e Gorilla Glass 7i, garantindo ótima visualização e proteção. Seu processador MediaTek Dimensity 7060 aliado a até 8 GB de RAM (expansível com RAM boost) garante desempenho fluido, com conectividade completa: 5G, NFC, Bluetooth 5.3 e GPS multissistema.
O conjunto óptico inclui câmera principal de 50 MP (Sony LYTIA 600), ultrawide de 8 MP e frontal de 32 MP, com recursos como Auto Night Vision e gravação em Full HD. A robusta carcaça com certificações IP68/IP69 e MIL‑STD‑810H torna o aparelho resistente à água, pó e quedas. O sistema de áudio, com alto-falantes estéreo Dolby Atmos e Bass Boost, oferece som de qualidade para consumo de mídia.
A bateria de 5200 mAh com suporte a carregamento rápido até 33 W garante até 40 h de uso, ideal para o dia‑a‑dia. Com armazenamento de até 512 GB e expansão via microSD, o Moto G56 é uma opção completa e competitiva na gama média atual.
📱 Tela e design
Tela LCD de 6,72″ FHD+ (2400×1080) com taxa de atualização de 120 Hz, brilho de até 1.000 nits, acabamento em Gorilla Glass 7i.
Corpo fino (8 mm) e leve (200 g), disponível em cores certificadas Pantone como Black Oyster, Dazzling Blue, Dill/Green e Gray Mist.
🔧 Hardware e desempenho
Processador MediaTek Dimensity 7060 (6 nm) com CPU de 2 “super” + 6 núcleos eficientes, GPU IMG BXM‑8‑256, voltado para desempenho equilibrado e eficiência.
Versões com 4 GB ou 8 GB de RAM, e armazenamento de 128 GB ou 256 GB, expansível por microSD até 2 TB.
Sistema Android 15 já com interface My UX da Motorola.
📷 Câmeras
Câmera traseira principal com sensor Sony LYTIA 600 de 50 MP, sensor ultra‑wide de 8 MP (f/2.2).
Câmera frontal de 32 MP (f/2.2) para selfies de alta qualidade.
🔋 Bateria e carregamento
Bateria generosa de 5.200 mAh com suporte a carregamento rápido de 33 W.
Boa autonomia para o uso diário ou até um dia e meio com uso moderado.
🎧 Áudio e conectividade
Alto‑falantes estéreo compatíveis com Dolby Atmos e reforço de graves “Bass Boost”.
Conectividade completa: 5G, NFC, Bluetooth 5.3, GPS, e certificações de resistência IP68/IP69 e MIL-STD-810H.
🔖 Preço e disponibilidade
Na Europa (Espanha), o modelo 8 GB + 256 GB está com preço estimado em €249 (~R$ 1 400).
No Brasil, ainda sem data oficial, mas especulações sugerem faixa de R$ 1 200 a R$ 1 600.
✅ Pontos positivos
Tela ampla com 120 Hz e alta visibilidade ao sol.
Chip moderno e bom desempenho no dia a dia.
Câmeras potentes para fotos e vídeos com sensor Sony e selfie de 32 MP.
Durabilidade elevada (resistência a água/poeira e certificação militar).
Áudio com graves encorpados.
⚠️ Aspectos a considerar
Painel LCD, não OLED.
Moto G56 é mais um intermediário “premium” — se quiser AMOLED ou bateria maior, talvez modelos superiores como G86 sejam melhores escolhas.
"Acreditamos no poder da tecnologia para transformar vidas — com a sua ajuda, podemos continuar espalhando conhecimento, curiosidade e inovação para quem mais precisa. Contribua e faça parte dessa jornada de impacto!"
O Xiaomi Civi 5 Pro combina um design extremamente fino com bateria robusta, ótima performance e câmeras com assinatura Leica—incluindo uma frontal poderosa para selfies em baixa luz. É um concorrente muito forte dentro da categoria top‑de‑linha slim, com evocações de iPhone mas mantendo características extras (como IR blaster e tela curva).
Se você valoriza estilo, fotos de alta qualidade e boa autonomia num formato leve, o Civi 5 Pro pode ser uma excelente escolha.
"Acreditamos no poder da tecnologia para transformar vidas — com a sua ajuda, podemos continuar espalhando conhecimento, curiosidade e inovação para quem mais precisa. Contribua e faça parte dessa jornada de impacto!"