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MultiMidia Info

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Imagem: Grok Xai

A Alphabet, empresa-mãe do Google, anunciou recentemente a independência da Taara, uma startup que utiliza tecnologia de laser para fornecer internet de alta velocidade. Originada no laboratório de inovações "moonshot" da Alphabet, conhecido como X, a Taara busca ampliar o acesso à internet em áreas remotas e de difícil alcance, competindo diretamente com serviços como o Starlink de Elon Musk. 

Tecnologia e Funcionamento
A Taara emprega feixes de luz extremamente estreitos e invisíveis para transmitir dados entre terminais, alcançando velocidades de até 20 gigabits por segundo em distâncias de até 20 km. Esses terminais, semelhantes em tamanho a semáforos, podem ser instalados em torres, oferecendo uma alternativa mais rápida e econômica à instalação de cabos de fibra óptica tradicionais. 
Imagem: Grok Xai

Histórico e Evolução
A iniciativa da Taara teve origem no projeto Loon da Alphabet, que utilizava balões de alta altitude para distribuir internet, mas foi descontinuado devido a desafios regulatórios. A transição para a tecnologia de comunicação ótica em espaço livre (FSOC) mostrou-se mais viável, levando ao desenvolvimento da Taara. Atualmente, a empresa opera em 12 países e conta com uma equipe de 24 funcionários. 

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Parcerias e Expansão
Para expandir sua infraestrutura, a Taara firmou parcerias com grandes empresas de telecomunicações, como Bharti Airtel e T-Mobile, visando estender redes de fibra óptica existentes com custos reduzidos e menor necessidade de construção física. Além disso, a empresa está desenvolvendo um chip fotônico de silício que permitirá múltiplas conexões a partir de um único transmissor, potencialmente substituindo o Wi-Fi baseado em rádio em ambientes corporativos. 
Imagem: Grok Xai

Desafios e Perspectivas Futuras
Embora a Taara ainda não possua a abrangência da rede de satélites do Starlink, sua tecnologia oferece vantagens distintas em áreas urbanas e locais onde a instalação de cabos é desafiadora. A independência da Taara permitirá uma maior agilidade na captação de recursos e na expansão de suas operações, posicionando-a como uma alternativa promissora para a conectividade global. 

Com a crescente demanda por soluções de internet de alta velocidade e a necessidade de conectar regiões isoladas, a Taara surge como uma inovação significativa no setor de telecomunicações, utilizando a luz como meio para um futuro mais conectado.

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Com o lançamento do Windows 11 em 2021, a Microsoft trouxe uma série de novidades em termos de design, desempenho e segurança. No entanto, uma das decisões mais polêmicas foi a remoção da compatibilidade oficial com processadores Intel Core de 8ª a 10ª gerações, além de alguns modelos mais antigos da AMD. Essa mudança gerou debates entre usuários e especialistas, levantando questões sobre as motivações por trás dessa decisão e seus impactos práticos.

Por Que a Compatibilidade Foi Removida?
A Microsoft justificou a decisão com base em requisitos de segurança e desempenho. O Windows 11 foi projetado para aproveitar ao máximo tecnologias modernas, como o **TPM 2.0** (Trusted Platform Module), que oferece uma camada adicional de proteção contra ameaças cibernéticas. Além disso, a empresa destacou a importância de processadores que suportem instruções como **Secure Boot** e **Virtualization-Based Security (VBS)**, recursos que nem todos os chips mais antigos possuem.

Imagem: Grok Xai

Outro fator é a otimização do sistema para arquiteturas mais recentes, como a **Intel Hybrid Technology** (presente nos processadores de 12ª geração em diante) e os chips da AMD com suporte a **Zen 3**. Essas tecnologias permitem um melhor gerenciamento de energia, multitarefa e desempenho em tarefas intensivas, algo que a Microsoft busca priorizar no Windows 11.

Impacto para Usuários de CPUs de 8ª a 10ª Gerações
Apesar da remoção da compatibilidade oficial, muitos usuários com CPUs Intel de 8ª a 10ª gerações conseguiram instalar o Windows 11 sem problemas, embora com alguns avisos de "sistema não suportado". No entanto, essa instalação não garantida pode trazer riscos, como:


1. Falta de Atualizações de Segurança: A Microsoft pode negar atualizações críticas para sistemas que não atendem aos requisitos mínimos, deixando os usuários mais vulneráveis a ameaças.

2. Problemas de Desempenho: O sistema pode não ser totalmente otimizado para processadores mais antigos, resultando em desempenho inferior ou instabilidades.

3. Suporte Técnico Limitado: Em caso de problemas, os usuários podem não receber suporte oficial da Microsoft ou de fabricantes de hardware.

Imagem: Grok Xai

 Alternativas para Usuários Afetados
Para aqueles que possuem CPUs Intel de 8ª a 10ª gerações e desejam migrar para o Windows 11, existem algumas alternativas:

1. Atualização de Hardware: Investir em um processador mais recente que atenda aos requisitos do Windows 11 pode ser a solução mais segura e eficiente a longo prazo.

2. Permanecer no Windows 10: A Microsoft continuará oferecendo suporte ao Windows 10 até outubro de 2025, o que dá tempo suficiente para planejar uma transição futura.

3. Instalação Não Oficial: Embora possível, essa opção não é recomendada devido aos riscos mencionados anteriormente.

Imagem: Grok Xai

Conclusão
A decisão da Microsoft de remover a compatibilidade do Windows 11 com CPUs Intel Core de 8ª a 10ª gerações reflete uma tendência de priorizar segurança e desempenho em hardware moderno. Embora isso possa ser frustrante para alguns usuários, é um movimento alinhado com a evolução tecnológica. Para aqueles afetados, a melhor abordagem é avaliar as opções disponíveis e planejar uma transição que garanta a melhor experiência possível com o novo sistema operacional.

Imagem: Grok Xai

O mercado de smartphones é marcado por inovações constantes, mas poucos dispositivos causam tanto burburinho antes mesmo de serem confirmados quanto o Tesla Model Pi. Este suposto smartphone, associado a Elon Musk e à Tesla, é alvo de especulações e promessas que podem redefinir os padrões do setor. Embora ainda não haja confirmação oficial sobre seu lançamento, as características especuladas sugerem um aparelho revolucionário.

Configurações e Recursos Esperados
Imagem: Grok Xai

  1. Conectividade via Starlink: O Model Pi pode ser o primeiro smartphone a oferecer conexão direta com satélites da rede Starlink, garantindo acesso à internet em qualquer lugar do mundo, mesmo em regiões remotas onde as redes celulares tradicionais não alcançam.
  2. Integração com Veículos Tesla: Como não poderia deixar de ser, o dispositivo teria integração total com os carros da Tesla, permitindo ao usuário controlar funções como travamento de portas, climatização e monitoramento remoto do veículo.
  3. Carregamento Solar: Um dos grandes diferenciais especulados é a presença de painéis solares integrados ao design do aparelho, possibilitando recarga de bateria de maneira autônoma e sustentável.
  4. Astrofotografia Avançada: Com câmeras de alta qualidade e recursos específicos para astrofotografia, o Model Pi permitiria capturar imagens detalhadas do céu noturno, atraindo entusiastas da astronomia e da fotografia.
  5. Mineração de Criptomoedas: Outro recurso especulado é a capacidade de minerar criptomoedas, possivelmente uma chamada MarsCoin, concebida para um futuro de colonização de Marte, alinhando-se à visão futurista de Elon Musk.
  6. Integração com Neuralink: Com base na tecnologia de interface cérebro-computador da Neuralink, o Model Pi poderia ser um pioneiro na utilização de comandos neurais para operações do dispositivo.

Vantagens sobre os Concorrentes
Imagem: Grok Xai

Se as especulações se confirmarem, o Tesla Model Pi trará vantagens que o destacam dos smartphones atuais:

  • Conexão Global Sem Precedentes: A capacidade de operar em qualquer lugar do mundo, independente de torres de celular, representa uma revolução em conectividade.
  • Sustentabilidade: Com o carregamento solar, o aparelho se posiciona como um dispositivo ecologicamente correto, alinhado à crescente preocupação ambiental.
  • Sinergia Tecnológica: A integração com outros produtos da Tesla cria um ecossistema coeso e atraente para consumidores fiéis à marca.
  • Foco no Futuro: Recursos como mineração de criptomoedas e integração com Neuralink mostram um olhar voltado para o longo prazo, antecipando demandas tecnológicas que ainda estão em desenvolvimento.
Imagem: Grok Xai

Embora o Tesla Model Pi ainda seja uma possibilidade e não uma realidade, as expectativas geradas em torno dele já o posicionam como um dos dispositivos mais aguardados da história recente. Caso lançado, o Model Pi não será apenas mais um smartphone no mercado, mas um verdadeiro divisor de águas no que diz respeito à inovação e à sustentabilidade. Agora, resta aguardar para saber se Elon Musk transformará esses rumores em realidade.

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O HyperOS 2.0.3 é a versão mais recente do sistema operacional desenvolvido pela Xiaomi, sucedendo o MIUI. Esta atualização traz diversas melhorias e novos recursos para aprimorar a experiência do usuário.

Principais Recursos do HyperOS 2.0.3:

  • Menu de Aplicativos Recentes Estilo iOS: O novo design facilita a multitarefa, permitindo uma navegação mais intuitiva entre os aplicativos abertos.
  • Recursos de IA no Editor: A edição de fotos e vídeos foi aprimorada com capacidades de inteligência artificial, oferecendo ferramentas mais sofisticadas para ajustes e melhorias.
  • Câmera com IA Avançada: O aplicativo de câmera utiliza IA para processamento de imagens, resultando em fotos de alta qualidade com maior facilidade.
  • Game Turbo 6.0 Redesenhado: A funcionalidade foi reformulada para oferecer melhor desempenho e mais opções de personalização para os gamers.
  • Novas Animações: As animações do sistema estão mais suaves e refinadas, proporcionando uma interação mais agradável com o dispositivo.
  • Menu de Configurações Aprimorado: O menu de configurações recebeu um design moderno, tornando a navegação mais fácil e intuitiva.
  • Aumento de RAM Virtual: A funcionalidade de RAM virtual agora permite uma expansão padrão de até 6 GB, melhorando o desempenho em multitarefa.

Imagem: GMM's

Dispositivos Compatíveis:
O HyperOS 2.0.3 está sendo disponibilizado para uma variedade de dispositivos Xiaomi, Redmi e POCO. A lista completa de dispositivos elegíveis pode ser encontrada no site oficial da Xiaomi.

Lançamento:
A Xiaomi iniciou a liberação do HyperOS 2.0.3 em outubro de 2024 na China, com previsão de chegada ao mercado global a partir de dezembro de 2024. A disponibilidade pode variar conforme a região e o modelo do dispositivo.

Para uma análise mais detalhada sobre o HyperOS 2.0, você pode conferir o vídeo a seguir:


A Adobe é conhecida por oferecer soluções poderosas em edição de texto, imagem e vídeo, mas seus custos elevados podem levar muitos a buscar alternativas. Abaixo, apresentamos oito opções que se destacam pela qualidade e custo-benefício, abrangendo edição de texto, imagens e vídeos.

1. Affinity Photo (alternativa ao Adobe Photoshop)
Interface de usuário do Affinity Photo

Descrição: Uma ferramenta profissional de edição de imagens que rivaliza diretamente com o Photoshop.
  • Principais Recursos:
    • Suporte a arquivos PSD.
    • Efeitos em tempo real.
    • Camadas ilimitadas.
    • Custo: Licença única, sem assinatura.
2. GIMP (alternativa ao Adobe Photoshop)

Descrição: Software de código aberto para edição de imagens, ideal para quem busca uma solução gratuita.

  • Principais Recursos:
    • Ferramentas avançadas para retoque e manipulação de imagens.
    • Personalização com plugins.
    • Custo: Gratuito.

3. DaVinci Resolve (alternativa ao Adobe Premiere Pro)

Descrição: Um dos programas mais robustos para edição de vídeo e correção de cor.

  • Principais Recursos:
    • Linha do tempo não linear profissional.
    • Ferramentas integradas para edição, áudio e efeitos visuais.
    • Custo: Versão gratuita com funções avançadas; versão Studio paga.

4. HitFilm Express (alternativa ao Adobe After Effects)

Descrição:
Focado em efeitos visuais e composição de vídeo, perfeito para projetos criativos.

  • Principais Recursos:
    • Ferramentas de edição e efeitos especiais.
    • Bibliotecas de efeitos pré-prontos.
    • Custo: Versão básica gratuita com opção de comprar pacotes adicionais.

5. Scribus (alternativa ao Adobe InDesign)

Descrição: Um editor de layout de página de código aberto, ideal para design editorial.

  • Principais Recursos:
    • Ferramentas para criação de revistas, folhetos e livros.
    • Exportação em PDF para impressão profissional.
    • Custo: Gratuito.

6. Canva (alternativa ao Adobe Illustrator e Adobe Spark)

Descrição: Uma solução online simples e intuitiva para design gráfico.

  • Principais Recursos:
    • Modelos prontos para redes sociais, cartazes e logotipos.
    • Colaboração em tempo real.
    • Custo: Versão gratuita com recursos premium pagos.

7. Krita (alternativa ao Adobe Illustrator e Photoshop)

Descrição: Focado em ilustrações digitais, é perfeito para artistas e criadores.

  • Principais Recursos:
    • Ferramentas específicas para pintura digital.
    • Compatibilidade com mesas digitalizadoras.
    • Custo: Gratuito.

8. LibreOffice Writer (alternativa ao Adobe InCopy)

Descrição:
Parte da suite LibreOffice, oferece recursos robustos para edição de textos.

  • Principais Recursos:
    • Suporte a vários formatos de arquivos, incluindo .docx.
    • Ferramentas para revisão e colaboração.
    • Custo: Gratuito.
Essas opções oferecem funcionalidade e custo-benefício para atender às necessidades de profissionais e amadores. Se você busca flexibilidade, economia ou ferramentas especializadas, há sempre uma alternativa à altura dos produtos Adobe.

Novo Malware Ameaça Smartphones Android com Roubo de Dinheiro e Exclusão de Dados


Pesquisadores da empresa de prevenção contra fraudes Cleafy identificaram um novo malware chamado BingoMod, capaz de roubar dinheiro de contas bancárias em smartphones e apagar todos os dados do aparelho após a operação. O alvo principal são dispositivos com sistema operacional Android.

O BingoMod utiliza uma técnica chamada SMS Phishing, enviando mensagens de texto falsas que se passam por entidades confiáveis. O malware é disfarçado como aplicativos de segurança, utilizando nomes como APP Protection, Antivirus Cleanup e até mesmo se apresentando como AVG Antivirus.

Após a instalação, o malware solicita permissões avançadas, incluindo acessibilidade e controle administrativo do aparelho. Uma vez ativo, ele começa a monitorar o dispositivo, coletando dados sensíveis como acessos a aplicativos, logins, mensagens de texto e capturas de tela. Além disso, o programa é capaz de driblar verificações de dois fatores, obtendo acesso a informações sigilosas.

Perdas financeiras significativas
O BingoMod envia notificações falsas para induzir os usuários a acessarem seus aplicativos bancários. Enquanto isso, opera em segundo plano para roubar dados e transferir dinheiro sem que a vítima perceba. Em alguns casos, o malware chegou a desviar cerca de US$ 15 mil (equivalente a R$ 85 mil).

Além do roubo financeiro, caso o usuário conceda permissões administrativas, o malware pode apagar todos os dados do dispositivo de forma remota. O software, de origem romena, tem como principal alvo a Itália, mas serve como alerta global.

Prevenção e segurança
O Google informou que a ferramenta Play Protect é capaz de bloquear o BingoMod, mas reforça que os usuários devem evitar clicar em links ou mensagens suspeitas. A precaução continua sendo a melhor defesa contra ataques como este.

Huawei Lança HarmonyOS Next: Novo Sistema Operacional Totalmente Independente do Android

(Imagem: Divulgação/Huawei)

A Huawei anunciou na última quarta-feira (23) o HarmonyOS Next, marcando o fim definitivo da dependência do Android em seus smartphones e tablets. Desenvolvido inteiramente pela fabricante, o novo sistema operacional abandona o kernel do Android e traz uma experiência completamente autônoma.

Diferentemente dos sistemas anteriores, o HarmonyOS Next não é compatível com aplicativos Android. Desenvolvedores que desejarem levar seus apps para os dispositivos da Huawei precisarão adaptá-los ao novo ecossistema.

Apoio de Grandes Nomes
HarmonyOS da Huawei pode atender base enorme de consumidores chineses (Imagem: muhamad mizan bin ngateni/Shutterstock)

Durante o evento de lançamento, a Huawei revelou que diversas empresas chinesas de destaque já adaptaram seus aplicativos ao novo sistema. Entre eles estão:
  • Meituan (cupons e descontos)
  • Taobao e JD.com (plataformas de e-commerce)
  • Alipay (pagamentos digitais)
  • Douyin (versão chinesa do TikTok)
  • Xiaohongshu (rede social popular na China)

Crescimento do Ecossistema
Atualmente, o HarmonyOS Next conta com mais de 15 mil aplicativos nativos. Embora esse número ainda seja modesto comparado aos milhões de apps disponíveis no Android, a Huawei destaca que já inclui os principais softwares usados no mercado chinês, como o aplicativo da Emirates.

Exclusivo para a China
Se você está ansioso para experimentar o novo sistema operacional, há uma ressalva importante: o HarmonyOS Next será exclusivo para o mercado chinês. A Huawei informou que não planeja disponibilizar o sistema em outros países.

Otimização e Desempenho
HarmonyOS Next não vai ter suporte a aplicativos do Android (Imagem: Divulgação/Huawei

Com impressionantes 110 milhões de linhas de código, o HarmonyOS Next promete um desempenho aprimorado. A Huawei afirma que o novo SO proporciona um ganho de performance de 30%, consumindo apenas 1,5 GB de RAM. Além disso, a duração da bateria dos dispositivos foi estendida em até 56 minutos.

Mais do que Smartphones
O HarmonyOS Next também é compatível com tablets e, futuramente, poderá equipar computadores. A empresa já revelou que o sistema estará presente no inovador Huawei Mate XT Ultimate Edition, um dispositivo dobrável em três partes.

Com o HarmonyOS Next, a Huawei avança em sua estratégia de independência tecnológica, consolidando sua posição como pioneira em inovação no mercado chinês.

Republicanos criticam governo após sacrifício de Peanut, esquilo apreendido e testado para raiva.

Reprodução: Peanut_the_squirrel12

Eleito aos 78 anos como presidente dos Estados Unidos, Donald Trump contou com o apoio de diversas figuras emblemáticas durante sua campanha contra Kamala Harris. Uma dessas figuras foi Elon Musk, proprietário da rede social X e da Tesla, que transformou a morte do esquilo Peanut, uma celebridade das redes sociais com mais de 840 mil seguidores, em um símbolo do eleitorado republicano.

A história de Peanut começou quando Mark Longo, diretor de um santuário de animais, encontrou o filhote próximo à mãe, que havia sido atropelada. Longo cuidou do esquilo, mas, mesmo após soltá-lo na natureza, Peanut retornou ao lar do tutor, agora com uma parte do rabo faltando. Nos sete anos seguintes, ele se tornou um ícone online, aparecendo em vídeos virais que destacavam sua personalidade carismática.

Entretanto, no início de setembro, Peanut foi apreendido por autoridades do Departamento de Conservação Ambiental de Nova York (DEC), após denúncias de vizinhos sobre supostas condições inadequadas no santuário em Pine City. Durante a apreensão, Peanut mordeu um dos oficiais, o que levou as autoridades a sacrificarem tanto ele quanto Fred, um guaxinim também mantido no local, para realização de testes de raiva.

O caso gerou indignação, especialmente entre figuras como Elon Musk, que chamou a ação de “uma bagunça” e questionou por que o esquilo não foi simplesmente devolvido à natureza. “Mesmo que seja ilegal manter um esquilo como pet, por que matá-lo ao invés de libertá-lo?”, escreveu Musk no X.

Reprodução: IA

O tema também ganhou destaque na campanha republicana, com o vice-presidente J.D. Vance acusando os democratas de priorizarem ações governamentais desnecessárias enquanto ignoram questões como a imigração. Em um comício, Vance declarou: “O mesmo governo que não se importa com criminosos cruzando nossas fronteiras decide invadir casas e matar animais de estimação.”

Donald Trump e o esquilo Peanut - Getty Images; Reprodução/Instagram (@peanut_the_squirrel12)

A equipe de Trump utilizou o episódio para criticar a gestão democrata em Nova York, associando o evento à rival Kamala Harris. Musk até comparou Peanut a um Jedi de *Star Wars*: “Mais poderoso morto do que vivo.” O caso repercutiu tanto que inspirou o lançamento de criptomoedas como a memecoin "Peanut the Squirrel" (PNUT), que ultrapassou a marca de US$ 140 milhões em valor de mercado no último fim de semana.

Reprodução: IA

Esse caso emblemático serviu para reforçar a narrativa republicana sobre os supostos exageros da regulamentação estatal e foi usado estrategicamente como ponto de conexão com os eleitores.

Confira o vídeo sobre essa Matéria abaixo, direto de nosso canal:

Imagem: GMM's

Um novo malware chamado "BlackSnake" está preocupando especialistas em cibersegurança ao ser capaz de roubar informações financeiras e apagar dados de smartphones após suas atividades. Descoberto por pesquisadores da empresa Cybershield, o BlackSnake tem como alvo principal dispositivos Android e utiliza táticas sofisticadas de ataque.

De acordo com os especialistas, o malware se espalha por meio de "phishing" via e-mail e SMS, disfarçando-se como aplicativos legítimos de segurança, como MobileGuard, SafeDefender e até variações do conhecido McAfee Antivirus. Após a instalação, o BlackSnake solicita permissões avançadas de acessibilidade, o que lhe concede controle total sobre o dispositivo. A partir daí, ele começa a monitorar o aparelho, capturando credenciais bancárias, interceptando mensagens e até gravando a tela. O malware também é capaz de contornar mecanismos de autenticação de dois fatores, permitindo o roubo de informações sensíveis com facilidade.

Para executar o roubo de dinheiro, o BlackSnake induz os usuários a acessar seus aplicativos bancários com notificações fraudulentas. Enquanto isso, em segundo plano, ele intercepta e transfere quantias significativas sem o conhecimento da vítima. Em casos documentados, foram relatadas perdas superiores a R$ 100 mil.

Uma vez concedida a permissão de administrador ao malware, o BlackSnake pode até limpar remotamente todos os dados do dispositivo infectado, dificultando a recuperação de informações e rastreamento da atividade maliciosa. Embora sua principal área de atuação seja a Europa, especialmente países como França e Alemanha, o software está se espalhando rapidamente.

A recomendação das autoridades e especialistas é clara: nunca clicar em links ou baixar aplicativos de fontes não confiáveis, além de manter os dispositivos sempre protegidos com softwares atualizados e ferramentas de verificação, como o Google Play Protect, que já está preparado para bloquear o BlackSnake.

Imagem: image generator (Chat GPT)

A Meta AI é a divisão de inteligência artificial da Meta (anteriormente Facebook), uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. Ela tem como objetivo avançar o campo da inteligência artificial para impactar de forma positiva a vida das pessoas e melhorar as experiências digitais nos produtos da empresa, como Facebook, Instagram, WhatsApp e o metaverso em desenvolvimento. A Meta AI se concentra em uma ampla gama de subcampos da IA, como aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural (NLP), visão computacional, robótica e IA ética.

Uma das principais contribuições da Meta AI é o desenvolvimento de modelos de linguagem natural, como o próprio ChatGPT, sistemas de recomendação mais precisos e personalizados, além de melhorias na moderação de conteúdo. Esses modelos são projetados para facilitar a comunicação entre usuários, ajudar empresas a interagir melhor com seus clientes e proporcionar uma navegação mais segura e otimizada nas redes sociais.

Imagem: Llama 3.2 da Meta Ia no WhatsApp

Além disso, a Meta AI está fortemente envolvida na pesquisa de IA responsável e ética, visando minimizar preconceitos e promover transparência e equidade nos sistemas de IA. Isso inclui iniciativas para garantir que os modelos aprendam a tomar decisões de maneira justa e que o desenvolvimento de IA seja feito com respeito à privacidade dos usuários e à diversidade cultural.

Imagem: Llama 3.2 da Meta Ia no WhatsApp

A Meta também tem investido em parcerias com universidades e centros de pesquisa, apoiando a comunidade científica com ferramentas de código aberto, bibliotecas e publicações de artigos acadêmicos. Com o lançamento de tecnologias para o metaverso, a Meta AI tem um papel crucial no desenvolvimento de IA que permita interações imersivas e realistas nesse novo ambiente digital.

Imagem: Llama 3.2 da Meta Ia no WhatsApp

Em resumo, a Meta AI está na vanguarda da pesquisa e desenvolvimento em inteligência artificial, buscando revolucionar as interações digitais e moldar o futuro da tecnologia por meio de soluções avançadas e éticas.

Confira o vídeo sobre a Meta IA no WhatsApp:

Figuras como Piccolo, Super Boo e Androide 18 ganham novas interpretações em 3D hiper-realistas nas redes sociais.

Dragon Ball, uma das franquias mais influentes da cultura pop japonesa, continua a inspirar artistas e fãs ao redor do mundo. A série, que acompanha a saga de guerreiros poderosos como Goku, Vegeta e Gohan, tornou-se um marco para gerações de admiradores de mangás e animes. Agora, esses personagens icônicos ganham uma nova vida nas mãos de um talentoso artista 3D.

O designer conceitual Oscar Perez Ayala (@oscar3d1996) compartilhou em sua conta no Instagram uma série de imagens impressionantes, onde recria figuras clássicas como Androide 18, Dr. Gero e Super Boo com um toque hiper-realista. Usando sua habilidade em modelagem digital, Ayala oferece uma nova perspectiva sobre os personagens criados por Akira Toriyama, transformando-os em versões mais detalhadas e próximas da realidade. Confira abaixo as incríveis criações que estão conquistando os fãs de Dragon Ball.

Androide 18
@oscar3d1996

Kami-Sama
@oscar3d1996

Androide 19
@oscar3d1996

Nappa
@oscar3d1996

Dr. Gero
@oscar3d1996

Yamcha
@oscar3d1996

Super Boo
@oscar3d1996

Kuririn
@oscar3d1996

Piccolo Daimaoh
@oscar3d1996

Dendê
@oscar3d1996


        O YouTube está constantemente inovando suas plataformas e funcionalidades, buscando oferecer novas formas de engajamento e expressão para seus criadores de conteúdo. Uma dessas inovações são os **Shorts**, vídeos curtos que estão ganhando cada vez mais popularidade. A partir de **15 de outubro de 2024**, os criadores poderão enviar **Shorts com até três minutos de duração**, proporcionando mais tempo para contar histórias, demonstrar criatividade e alcançar o público de maneira dinâmica e envolvente.

Qualificação de Shorts de até três minutos
Com essa atualização, todo o conteúdo enviado ao YouTube após essa data e que tiver "formato quadrado ou vertical" e "duração de até três minutos" será automaticamente categorizado como "Shorts". Isso significa que vídeos que atendam a esses critérios poderão aparecer no "Feed dos Shorts", onde é possível explorar um grande volume de vídeos curtos com uma interface de rolagem contínua.

Além disso, esses Shorts serão elegíveis para "monetização" por meio do "modelo de participação na receita", proporcionando mais oportunidades de geração de receita para os criadores. Essa mudança é especialmente importante para quem usa o YouTube como uma plataforma de negócios ou busca gerar uma renda complementar a partir do conteúdo.


Por outro lado, os vídeos que foram enviados "antes de 15 de outubro de 2024", mesmo que estejam dentro do limite de três minutos, continuarão sendo considerados "vídeos longos", ou seja, não serão reclassificados como Shorts automaticamente. No entanto, esses vídeos ainda podem ser monetizados pelo modelo de receita tradicional da plataforma, através da exibição na página principal do YouTube.

 Envio de Shorts de até três minutos
Uma observação importante para os criadores de conteúdo é que, no momento, "a câmera do Shorts no aplicativo móvel do YouTube" ainda não permite a criação de vídeos com três minutos de duração diretamente pelo app. Para aqueles que desejam criar Shorts mais longos, é necessário usar o "YouTube Studio" em "computadores ou dispositivos móveis". Esse processo é relativamente simples e permite o upload de vídeos diretamente no formato de Shorts, oferecendo flexibilidade para criadores que preferem editar seus conteúdos fora do app, em softwares mais robustos.

Conteúdo reivindicado por terceiros em Shorts com mais de um minuto
O YouTube também implementou uma política rigorosa em relação a "Shorts com mais de um minuto" que têm "reivindicações ativas do Content ID", o sistema que protege direitos autorais na plataforma. Se um Short de mais de um minuto for identificado como tendo conteúdo protegido por direitos autorais, seja por meio de reivindicações manuais ou automáticas, ele será "bloqueado globalmente". Isso significa que o público não poderá assistir ao vídeo, ele não será recomendado pelo algoritmo do YouTube e não estará qualificado para gerar receita até que a reivindicação seja resolvida.

Caso o criador de conteúdo receba uma reivindicação, ele terá algumas opções: pode remover o trecho do vídeo que infringe os direitos autorais ou, se acreditar que a reivindicação é indevida, pode abrir uma disputa. Quando a disputa for resolvida, o vídeo será "reinstaurado" e, se for o caso, poderá ser monetizado.

Essa política é uma maneira de equilibrar a liberdade criativa dos usuários com a proteção dos direitos de propriedade intelectual de terceiros. É importante destacar que, embora o vídeo seja bloqueado até que a reivindicação seja resolvida, "não haverá penalidades ao canal" envolvido, o que dá aos criadores uma certa segurança ao lidar com reivindicações de conteúdo.

Limitações para Shorts com menos de um minuto
Para os "Shorts com menos de um minuto", não houve mudanças significativas nas políticas. Eles continuam sendo elegíveis para aparecer no feed de Shorts e seguem as mesmas diretrizes de qualificação de conteúdo, especialmente em relação ao uso de músicas protegidas por direitos autorais. Criadores que optarem por usar faixas licenciadas dentro dessa categoria precisam estar cientes das restrições impostas para monetização.

Conclusão
A introdução dos "Shorts de até três minutos" é um marco importante para o YouTube, oferecendo mais espaço para a criatividade e permitindo que os criadores tenham um alcance ainda maior. Com essa extensão de tempo, os vídeos curtos poderão ganhar mais profundidade, abrindo novas possibilidades para conteúdo educativo, de entretenimento e até mesmo de marketing.

Ao mesmo tempo, a plataforma mantém sua postura firme em relação aos direitos autorais, garantindo que o conteúdo protegido seja devidamente controlado sem prejudicar os criadores de forma indevida. Essa combinação de maior liberdade criativa e controle sobre a propriedade intelectual torna o YouTube um ambiente mais equilibrado para criadores, espectadores e detentores de direitos autorais.

Com todas essas mudanças, os criadores têm à sua disposição ferramentas ainda mais poderosas para alcançar seu público e monetizar seu conteúdo, tornando o YouTube Shorts uma plataforma de grande potencial tanto para iniciantes quanto para criadores experientes.

CONFIRA O VÍDEO QUE PRODUZIMOS SOBRE ESSE CONTEÚDO EM NOSSO CANAL:

Imagem reprodução: www.india.com

O YouTube tem travado uma batalha incessante contra os bloqueadores de anúncios, uma luta que se intensificou com a integração desses bloqueadores em navegadores como Opera, Brave e outros, além dos aplicativos piratas que encontram maneiras de contornar os anúncios no celular.

Em sua busca por soluções, a plataforma tem direcionado seu público gratuito para o YouTube Premium, visando evitar o uso de bloqueadores de anúncios. No entanto, esse esforço tem sido desafiador. Em breve, o YouTube planeja adotar uma nova estratégia: injetar anúncios diretamente em seu próprio servidor, com o objetivo de impedir bloqueios.

Essa nova abordagem, que incorpora os anúncios ao servidor da plataforma, pode tornar os bloqueadores de anúncios ineficazes. Com os anúncios integrados aos vídeos, os bloqueadores não conseguirão detectá-los, tornando impossível sua remoção ou pulo. O YouTube já iniciou testes dessa funcionalidade gradualmente, visando uma implementação em larga escala.

Reprodução: X

Caso essa modalidade de anúncio seja implementada com sucesso, sem interferir na experiência do usuário, como a divisão de partes de um vídeo, os bloqueadores de anúncios enfrentarão grandes desafios para encontrar maneiras de contornar essa nova medida.

Recentemente, a plataforma explicou que vídeos pulam para o final ao usar bloqueadores de anúncios, como uma forma de combater seu uso. Com essas mudanças, o YouTube está redefinindo sua estratégia de publicidade, buscando garantir uma experiência mais consistente para seus usuários.

Elon Musk Planeja Lançar 30 Mil Satélites em Órbita Baixa para Reduzir Drasticamente a Latência

Créditos: SpaceX/Reprodução

### SpaceX Expande sua Constelação de Satélites Starlink para Melhorar Conexões Globais

Elon Musk, CEO da SpaceX, revelou planos ambiciosos para lançar mais 30 mil satélites Starlink. A iniciativa visa proporcionar uma internet de alta qualidade com menor latência, especialmente em áreas de difícil acesso.

Novo modelo de satélite da empresa, o Starlink V2 Mini CRÉDITOS: SpaceX

Os satélites Starlink atuais operam a uma altitude de 550 km, mas os novos satélites serão lançados a aproximadamente 350 km da Terra. Essa redução significativa na altitude promete diminuir a latência, beneficiando atividades como videochamadas e jogos online. A SpaceX informou que a latência média alcançada com os novos satélites é de 28ms, um número impressionante, mas ainda ligeiramente acima dos 20ms ideais para jogos competitivos.

Para realizar essa expansão, a SpaceX solicitou autorização à Federal Communications Commission (FCC) para operar os satélites entre 340 e 360 km de altitude. No entanto, a FCC expressou preocupações sobre a capacidade da SpaceX de gerenciar um número tão grande de satélites sem causar problemas com estações espaciais e interferências de rádio. Os novos satélites, denominados V2 Mini, estão aguardando a aprovação final da FCC antes do lançamento a bordo do foguete Starship.

O processo de aprovação pode levar alguns meses, durante os quais Musk terá que convencer as autoridades americanas sobre a segurança e viabilidade do projeto. Se bem-sucedido, será interessante observar o impacto dos novos satélites na melhoria da latência das conexões.

Paralelamente, a SpaceX enfrenta investigações de monopólio no Brasil, apesar de ter fornecido internet gratuita temporária durante as enchentes no Rio Grande do Sul. Além disso, a empresa de Musk oferece acesso gratuito à internet em aviões da Qatar Airways, demonstrando um compromisso com a ampliação da conectividade global.

Com esses novos satélites, a SpaceX pretende reforçar sua posição no mercado de internet via satélite, proporcionando uma conexão mais estável e eficiente para usuários em todo o mundo.

MKRdezign

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